terça-feira, dezembro 26, 2017



Em sua Síntese de Indicadores Sociais 2017, o IBGE calculou que cerca de 52 milhões de brasileiros viviam em situação de pobreza em 2016, de acordo com o critério do Banco Mundial de considerar pobre quem ganha menos de US$ 5,5 por dia nos países em desenvolvimento.
Do total da população, 64,9% tinham restrição de acesso a pelo menos um dos direitos analisados – à educação, à proteção social, à moradia adequada, aos serviços de saneamento básico e à internet.
Já do total da população residente em domicílios particulares permanentes, as moradias de 11,7 milhões de brasileiros caracterizavam-se por adensamento excessivo – domicílios com mais de três moradores por dormitório.
Os motivos podiam ser escassez ou elevado custo do espaço em áreas com alta densidade, falta de recursos para construção de um domicílio com área e divisões internas adequadas ou uma elevada taxa de natalidade.
Em termos absolutos, o Estado de São Paulo liderava a ocorrência dessa inadequação, com 2,6 milhões de pessoas atingidas. Em termos proporcionais, o adensamento excessivo atingia mais os Estados do Norte, mas era relevante também em São Paulo (5,7%) e Rio de Janeiro (6,5%).
Outra inadequação constatada foi ônus excessivo com aluguel do domicílio, quando seu valor iguala ou supera 30% do rendimento domiciliar. Isto mostra que os custos da moradia podem estar comprometendo outras necessidades dos moradores.
A maior ocorrência desta inadequação registrou-se nas duas unidades da Federação com maior renda domiciliar e custo de vida: Distrito Federal e São Paulo, respectivamente atingindo 8,5% e 6,7% da população.
A proporção da população residindo em domicílios sem banheiro ou sanitário de uso exclusivo era de 1,7% (3,4 milhões de pessoas). Trata-se de moradores sem acesso a instalação sanitária ou que as compartilhem, como nos cortiços. Piauí e Acre tinham, respectivamente, 12,3% e 10,2% de suas populações vivendo desta forma.
Cerca de 2,5 milhões de pessoas (1,2% da população) habitavam moradias com paredes externas construídas com material não durável, como taipa não revestida, madeira usada e outros insumos. Foi o caso do Maranhão, onde esta inadequação atingia entre 15% a 20% dos habitantes.
Dados como estes reforçam a necessidade de ampliação do Programa Minha Casa, Minha Vida, em sinergia com ações de Estados e Municípios. Além disso, devem-se adotar outras iniciativas, como Parcerias Público-Privadas para a construção de moradias e programas de aluguel social.
Afinal, faltam apenas 12 anos para o cumprimento de um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, assumidos pelo Brasil: “Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos, e urbanizar as favelas”.
*Conteúdo publicado originalmente na edição de 24 de dezembro da Folha de São Paulo.
Fonte: Sinduscon-SP


terça-feira, dezembro 26, 2017 por Unknown

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terça-feira, dezembro 26, 2017 por Unknown

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terça-feira, dezembro 12, 2017

Pela primeira vez, o maior evento mundial sobre água vai acontecer no hemisfério Sul. O 8º Fórum Mundial da Água será em Brasília, em março de 2018, mas pessoas do mundo todo já podem sugerir temas de discussão, trocar ideias e experiências em uma plataforma online desenvolvida para ampliar o acesso ao Fórum, em uma iniciativa inédita.




A partir do dia 13 fevereiro, pessoas do mundo todo já podem começar a participar do 8º Fórum Mundial da Água, cujo tema será Compartilhando Água, e contribuir para preparar o evento, que acontece de 18 a 23 de março de 2018, em Brasília. Iniciativa inédita do Comitê Diretivo Internacional do Fórum, a plataforma Sua Voz foi criada para favorecer o amplo debate sobre os temas centrais do evento e está disponível no site do 8º Fórum Mundia da Água.

A ferramenta permite que cidadãos de qualquer lugar do 
planeta com acesso à internet compartilhem ideias, experiências e soluções e façam sugestões que poderão ser incluídas no encontro mundial. Os diálogos vão acontecer em salas de discussões com seis diferentes temas: clima, desenvolvimento, ecossistemas, finanças, pessoas e urbano.

Os participantes têm a oportunidade de expressar suas opiniões e contribuições para enriquecer os debates sobre os rumos da gestão da água no mundo em três rodadas de discussões, que vão durar oito semanas cada. A primeira etapa da consulta pública começa dia 13 de fevereiro e será encerrada em abril. Em seguida, haverá uma votação mundial para identificar as questões mais relevantes a respeito da água. As discussões online são coordenadas pela Agência Nacional de Águas (ANA) em articulação com o Secretariado e demais instâncias de organização do Fórum.  

Cada sala temática vai contar com três ou quatro moderadores, sendo ao menos um brasileiro. Na temática do clima serão abordadas segurança hídrica e mudanças climáticas. Quando o tema for pessoas, as discussões serão em torno de saneamento e saúde. A água no contexto do desenvolvimento sustentável estará em pauta na sala sobre desenvolvimento. No tema urbano, a gestão integrada da água e dos resíduos urbanos conduzirá os debates. Na sala sobre ecossistemas, os fios condutores serão a qualidade da água e a subsistência e biodiversidade dos ecossistemas. Também haverá uma sala dedicada a discutir mecanismos de financiamento para o setor.

A plataforma Sua Voz estará disponível em português e inglês no site http://www.worldwaterforum8.org/ e contará também com tradução para mais 90 idiomas de modo a facilitar a participação de pessoas da maioria dos países do mundo. O objetivo é fazer do 8º Fórum Mundial da Água um evento plural e democrático, em alinhamento com o tema da próxima edição: “Compartilhando Água”.

Tradicionalmente o Fórum conta com a participação dos principais especialistas, gestores e organizações envolvidas com a questão da água no planeta. Com a plataforma Sua Voz, o Comitê Diretivo Internacional do Fórum pretende trazer para o evento as contribuições de toda a sociedade, inclusive das vozes não ouvidas usualmente, já que a água está presente na vida de todos.

O Fórum Mundial da Água acontece a cada três anos com os objetivos de aumentar a importância da água na agenda política dos governos e promover o aprofundamento das discussões, troca de experiências e formulação de propostas concretas para os desafios relacionados aos recursos hídricos. Será a primeira vez que o maior encontro mundial sobre água vai acontecer no hemisfério Sul.

O 8° Fórum é realizado e organizado pelo Governo Federal, por meio dos Ministério do Meio Ambiente, Governo do Distrito Federal e Conselho Mundial da Água, com apoio da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa).

As edições anteriores do Fórum Mundial da Água aconteceram em Marraquexe, Marrocos (1997); Haia, Holanda (2000); Quioto, Shiga e Osaka, Japão (2003); Cidade do México, México (2006); Istambul, Turquia (2009); Marselha, França (2012); e Daegu e Gyeongbuk, Coreia do Sul (2015).
Fonte: 8º Fórum Mundial da Água

terça-feira, dezembro 12, 2017 por Unknown

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sexta-feira, novembro 24, 2017

Pesquisa da Pnad Contínua mostra que o acesso à tecnologia avança mais rápido que o saneamento básico

Os dados mais recentes da Pnad Contínua, divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE, mostram que a o acesso à tecnologia móvel avança mais rápido do que a universalização do saneamento básico. Em 2016, enquanto 92,3% ou 63,8 milhões dos lares brasileiros tinham pelo menos um morador com telefone celular, apenas 66% ou 45,6 milhões de famílias tinham sua rede geral ou fossa ligada à rede, ou seja, contavam com tratamento de esgoto.
Ainda de acordo com a pesquisa, 29,7% das famílias tinha fossa, mas ela não era ligada à rede. Há uma disparidade de acesso ao esgotamento sanitário entre as regiões. Na região Sudeste o percentual de famílias que tem o esgoto tratado é de 89%, de 64,8% na região Sul, 55% no Centro-Oeste, 44,3% no Nordeste e apenas 19% na região Norte.
Enquanto isso, os percentuais de famílias com ao menos um morador com celular é alto em todas as regiões: no Norte 88% dos lares tem ao menos um aparelho, assim como no Nordeste. As regiões Sudeste, Sul e Centro Oeste registraram percentuais superiores a 90% desse bem, respectivamente de 93,7%, 94,8% e de 96,9%.
O telefone fixo, no entanto, está presente em pouco mais de um terço dos lares (34,5%). Na região onde ele está mais presente, a Sudeste, só existe em metade das residências. No Sul, faz parte dos bens de 37% das famílias, no Centro-Oeste de 30,7%, no Nordeste de 14,7% dos lares e no Norte está em 11% das residências.


sexta-feira, novembro 24, 2017 por Unknown

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terça-feira, novembro 14, 2017

A Organização Mundial da Saúde considera que cada pessoa precisa de pelo menos 40 litros diários de água, para beber, tomar banho, cozinhar e outras necessidades. Atualmente, mais de 1,1 bilhão de pessoas já não contam com este mínimo.

A pegada ecológica do ser humano, índice que mede a sustentabilidade ambiental com base na demanda de recursos naturais renováveis, aumentou em 70% desde 1970 (5% a mais do que o crescimento populacional) e é hoje de 2,2 hectares por pessoa num mundo que só dispõe de 1.8 hectares por pessoa, ou seja, foi consumido 20% a mais do que existe, o capital natural está diminuindo e pode acabar. O Índice Planeta Vivo que mede tendências populacionais de espécies silvestres, mostra que em 30 anos houve uma redução de 40% na fauna.

As espécies aquáticas (água doce) reduziram-se pela metade, as marinhas em 30% e as terrestres também em 30%. Segundo o WWF, isso é provocado pela crescente demanda por alimentos, fibras, energia e água, assim como pelos métodos não sustentáveis de produção, afirma Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News.
 
Componente bioquímico dos seres vivos e elemento presente em todas as etapas da evolução da civilização humana, a água compõe 70% da Terra. Apenas 3% são de água doce e, desse total, 12% estão no Brasil. A agricultura é o maior consumidor da água doce: 70% da água doce são usados para irrigação. O brasileiro tem cerca de 5% da sua pegada hídrica em casa, com consumo de água na cozinha e no banheiro, e 95% estão relacionados com o que compra no supermercado, especialmente com produtos agrícolas.

“Embora o Brasil seja o país com a maior reserva hídrica do planeta, em muitas regiões já existe conflito pelo uso da água. Além disso, o crescimento da economia brasileira deve aumentar significativamente o uso da água nas diversas atividades produtivas, o que demanda uma gestão ambiental mais comprometida com a preservação deste precioso líquido”, enfatiza Vininha F. Carvalho.

A Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução afirmando que a água e o saneamento são direitos essenciais e pediu que os governos intensificassem os esforços para sanar essas carências. Ainda segundo o estudo da ONU, o futuro sem água já não está mais tão distante quanto pensávamos, se o desperdício continuar da maneira como está, 5,5 bilhões de pessoas poderão não ter acesso à água limpa em 2025.

A maior parte da população não faz ideia da quantidade de água desperdiçada em hábitos diários, como escovar os dentes, tomar banho, lavar calçadas, jardins e carros. Um dos pontos que merece destaque, por exemplo, seria o hábito de lavar a casa e o quintal. Para se ter uma ideia do tamanho do desperdício, uma mangueira comum de uso residencial, com três quartos de polegada, gasta 600 litros de água a cada trinta minutos, o equivalente a quinze vezes o que uma pessoa deveria consumir por dia.

A Organização Mundial da Saúde considera que cada pessoa precisa de pelo menos 40 litros diários de água, para beber, tomar banho, cozinhar e outras necessidades. Atualmente, mais de 1,1 bilhão de pessoas já não contam com este mínimo. No Brasil gasta-se cerca de cinco vezes mais água do que o necessário. O consumo é de cerca de 200 litros por dia por pessoa. Este desperdício todo preocupa, afinal, o ser humano é capaz de ficar 60 dias sem comer, mas só resiste cinco sem água.

“Precisamos encontrar formas sustentáveis, limpas, inteligentes e eficientes de usar a água para produzir energia, e também de usar a energia para produzir água potável. Diversas ações em favor do melhor uso da água têm sido colocadas em prática, mas insuficientes para garantir o abastecimento da população nas próximas gerações”, conclui Vininha F. Carvalho. 

Fonte: Dino



terça-feira, novembro 14, 2017 por Unknown

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quarta-feira, novembro 08, 2017


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quinta-feira, outubro 26, 2017


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quarta-feira, outubro 18, 2017

A MONTAGE-SIS faz parte da Comissão Municipal para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 de São José do Rio Preto, empossada ontem, 16/10, na noite de abertura do XV Diálogo Interbacias. Rio Preto é a primeira cidade do interior do Estado a tornar-se signatária dos ODS.


A caminho da sustentabilidade

Preocupar-se com o todo fez a MONTAGE-SIS adotar o modelo sistêmico como filosofia de trabalho. Busca legitimar o seu desenvolvimento por meio de ações que possam atingir alguns dos objetivos elencados como desafio global para a implantação da sustentabilidade: Erradicação da Pobreza (1); Fome Zero (2); Igualdade de Gênero (5); Água Potável e Saneamento (6); Energias Renováveis e Acessíveis (7); Trabalho Digno e Crescimento Econômico (8); Cidades e Comunidades Sustentáveis (11); Produção e Consumo Sustentáveis (12); Ação Contra a Mudança Global do Clima (13); Proteger a Vida na Água (14); Proteger a Vida Terrestre (15); Parcerias para a Implementação dos Objetivos (17).






Na sua pratica diária adota tecnologias e normas técnicas nacionais e internacionais para o uso sustentável da água, energia e combate a incêndio. Reduz custos na instalação, opta por peças que economizam água e energia, executa sistemas para reutilizar a água da chuva, e a água cinza proveniente da separação do esgoto; esclarece e orienta o usuário para o uso consciente e mais econômico das instalações; adota materiais que não agridem o meio ambiente, mas favorecem a sustentabilidade; instala placas fotovoltaicas que convertem a luz solar em energia limpa, gratuita e totalmente ecológica; utiliza padrões seguros e inteligentes para combater incêndio.

A estrutura interna favorece a integração entre os colaboradores para a troca   de conhecimento e vivência, beneficiando a todos, independentemente de raça e gênero. No seu ambiente de trabalho, cuida para que o respeito entre as pessoas seja efetivo. A formação da equipe é pautada pela competência profissional, ética, pelo caráter e pelos valores que respeitam o ser humano. A remuneração justa permite a todos uma vida digna favorável ao crescimento profissional e pessoal, impedindo que aumente ainda mais o desemprego e a pobreza.

O objetivo da empresa é atender às necessidades e ao desenvolvimento pleno da população em todos os eixos: econômico, político, social, cultural etc. Nessa linha, a MONTAGE escolhe trabalhar com clientes íntegros que respeitam as áreas mananciais e perseguem os mesmos objetivos para o Desenvolvimento Sustentável.

Por meio do seu perfil de atuação, caminha para atingir em curto, médio e longo prazo os objetivos que combatem a fome; a miséria; a desigualdade entre as pessoas; a devastação do Planeta, das cidades; a inconsciência no ato de consumir e produzir lixo.

Histórico

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável - aprovada na Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (25 a 27/9/ 2015) - consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com 169 metas, uma seção sobre meios de implementação e de parcerias globais, além de acompanhamento e revisão. 

Os ODS aprovados foram inspirados nas bases estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que agora estão completos aptos a responder por novos desafios. São integrados e indivisíveis, e mesclam, de forma equilibrada, as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental. 

Desde a década de 1960, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) transformou-se no maior programa da ONU, com presença em mais de 170 países desempenhando o papel de transformador no combate à pobreza, na erradicação de doenças, na redução da fome, na criação de empregos, no empoderamento de mulheres, no controle da mortalidade infantil e na proteção do meio ambiente. 

O PNUD no Brasil vai trabalhar em parceria com o governo brasileiro e outros parceiros, na mobilização social e territorialização dos ODS em âmbito local para alcançar áreas e comunidades onde o progresso tem sido mais lento, para tornar real a declaração “resgatar, em primeiro lugar, os que ficaram mais para trás”.  Buscará ainda fortalecer os mecanismos que permitem uma participação social ativa nas políticas públicas das populações vulneráveis, promovendo o diálogo democrático pela igualdade de gênero, raça, etnia e geração. 

Germano representa a sociedade civil na posse da Comissão   

quarta-feira, outubro 18, 2017 por Unknown

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segunda-feira, outubro 16, 2017

Começa hoje, em Rio Preto, o evento preparatório para o 8º Fórum Mundial da Água que acontecerá em março de 2018, em Brasília. O Encontro Regional Sudeste “Gestão Participativa e Social da Água” – realizado com o patrocínio da MONTAGE-SIS – conta com a participação de representantes dos Comitês de Bacias de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro e da sociedade civil. Integrado a esse encontro, os Comitês realizam, até o dia 18/10, o XV DIÁLOGO INTERBACIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM RECURSOS HÍDRICOS. Na abertura, ainda será empossada a Comissão Municipal para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da qual a MONTAGE-SIS fará parte, e que deverá, entre as principais atribuições, elaborar um plano de ação para implementar a agenda 2030 da ONU, na cidade.

XV DIÁLOGO INTERBACIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EM RECURSOS HÍDRICOS
O objetivo do XV Diálogo é dar continuidade ao processo de integração e articulação de programas, projetos e ações educativas com os princípios da política estadual de gerenciamento de recursos hídricos e a política estadual de educação ambiental, na área de atuação dos Comitês de Bacias Hidrográficas, trocando experiências e mobilizando a capacitação permanente da sociedade. Nos Diálogos, realizados anualmente desde 2003, são abordados temas articulados aos eixos principais “Educação Ambiental” e “Gerenciamento de Recursos Hídricos”, na perspectiva de fomentar um processo permanente de diálogo.

ENCONTRO REGIONAL SUDESTE GESTÃO PARTICIPATIVA DA ÁGUA
Nesse encontro, a ideia é apresentar e fortalecer o diálogo dentro dos segmentos organizados da sociedade civil, no contexto do Processo FÓRUM CIDADÃO do 8º Fórum Mundial da Água; a participação social e compartilhada na gestão das águas. Dentre outros assuntos, serão apresentadas tecnologias desenvolvidas em alguns locais do país, que poderão ser replicadas em outras bacias.
Serão abordados temas regionais atuais e relevantes como a gestão integrada dos recursos hídricos, saneamento básico, adaptação às mudanças climáticas e seus reflexos na gestão das águas, o papel e a importância da educação ambiental nos processos de gestão participativa, a tecnologia social da água, engajamento da sociedade civil nos processos decisórios de gerenciamento, entre outros.
FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA
O Fórum Mundial da Água, realizado a cada três anos, é o maior evento sobre a temática da água, que acontece no planeta. Organizado pelo Conselho Mundial da Água e pelo país sede, essa é uma oportunidade para mobilizar os vários setores da sociedade para fortalecer ações em prol de soluções para os recursos hídricos no mundo todo, em especial em regiões onde o conflito pela escassez já é claramente observado. O tema da oitava edição é “Compartilhando Água”.
MONTAGE-SIS ENGENHARIA DE SISTEMAS PREDIAIS

A MONTAGE-SIS decidiu comemorar os seus 30 anos com quem e para quem sempre esteve ao seu lado – todos os segmentos da sociedade. Celebra essa data e retribui a sua gratidão ajudando a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Está patrocinando o XV DIÁLOGO INTERBACIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM RECURSOS HÍDRICOS por ser um evento totalmente comprometido com a preservação da água, esse bem necessário para a sobrevivência de todos, e que está sendo ameaçado de extinção. É uma causa que diz respeito a todas as gerações futuras. 







segunda-feira, outubro 16, 2017 por Unknown

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sexta-feira, outubro 13, 2017

São instalações em quase 100 empreendimentos, em mais de 17 mil unidades, ocupando aproximadamente 3 milhões de metros quadrados, gerando mais de 3,4 mil empregos. Assista ao institucional aqui.  


sexta-feira, outubro 13, 2017 por Unknown

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segunda-feira, setembro 25, 2017

A crise parece que tem dado uma folga para os empresários. Tanto que muitos estão contratando, dando uma chance para quem busca uma oportunidade do mercado de trabalho. O engenheiro Germano Hernandes Filho, diretor regional do Sinduscon Rio Preto, comenta sobre essa recuperação da construção civil na região. Clique no link.


segunda-feira, setembro 25, 2017 por Unknown

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terça-feira, setembro 19, 2017

A MONTAGE-SIS comemora e aproveita o seu aniversário para refletir sobre o passado, presente e futuro. Que valor tem uma empresa que completa 30 anos diante de tantas transformações, retrocessos e avanços ocorrendo ao seu redor?  Muitos. Entre eles, o que julga mais precioso – é o de saber fazer suas escolhas pelo crivo da ética e do respeito à comunidade, à equipe de trabalho e ao meio ambiente.   

Assumiu contratos com construtoras importantes do cenário econômico, que impactam no PIB nacional. Ao lado delas já executou serviços de elétrica e hidráulica em quase 100 empreendimentos, em mais de 17 mil unidades, que ocuparam uma área de aproximadamente 3 milhões de metros quadrados. Empregou mais de 3,4 mil pessoas, sempre em regime de CLT, respeitando rigidamente as normas técnicas da Segurança e Saúde do Trabalhador e da legislação que rege a construção civil. Foram obras que trouxeram conforto, bem-estar às pessoas, sem prejudicar o meio ambiente.

A maioria das construtoras aceitou o desafio de trabalhar pela sustentabilidade e inovação tecnológica. E a MONTAGE as acompanhou com competência e credibilidade, aprovando suas iniciativas modernas a ponto de enviar um dos seus líderes à Espanha para conhecer uma usina de placas fotovoltaicas e incorporar esse serviço no seu portfólio. Obrigatoriamente, 20% do tempo dos seus gestores são dirigidos aos estudos, ao aprimoramento dos processos internos e à execução técnica nos canteiros de obra.

Impossível ficar de braços cruzados à revelia dos acontecimentos. Além do desafio das construções sustentáveis e da eficiência energética, outros fatos revolucionários ocorridos nesses 30 anos têm transformado o mundo: descobertas sobre as células-tronco, interface cérebro-máquina, a existência de água em Marte, robôs a serviço da medicina, o Nobel da Paz entregue para um hindu e uma muçulmana na luta comum pela educação contra o extremismo, entre outros.

Preocupar-se com o todo fez a MONTAGE adotar o modelo sistêmico como filosofia de trabalho. Por detrás da instalação de tubos e fios, há a certeza de que levar água e energia para as pessoas com segurança é a parte do seu compromisso para a realização de mais descobertas na ciência, medicina, tecnologia, robótica, cultura, enfim, em todas as áreas do conhecimento que precisam de luz para fazer acontecer.       

Residencial Torres do Sul, Uberlândia

Hotel Hyatt Place, Rio Preto
Iguatemi Business Esplanada, Votorantim

terça-feira, setembro 19, 2017 por Unknown

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segunda-feira, setembro 04, 2017

No período de 16 e 18 de outubro de 2.017, na cidade de São José do Rio Preto, será realizado um evento preparatório do 8º Fórum Mundial da Água, o Encontro Regional Sudeste “Gestão Participativa e Social da Água” que abrangerá todo a região sudeste brasileira com a participação de representantes dos Comitês de Bacias de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Integrado a este Encontro os 21 Comitês de Bacias Hidrográficas paulistas realizarão o XV Diálogo Interbacias de Educação Ambiental em Recursos Hídricos.
O XV Diálogo Interbacias de Educação Ambiental em Recursos Hídricos, evento organizado anualmente pelos 21 Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo tem como objetivo dar continuidade ao processo de integração e articulação de programas, projetos e ações educativas com os princípios da política estadual de gerenciamento de recursos hídricos e a política estadual de educação ambiental, na área de atuação dos Comitês de Bacias Hidrográficas, propiciando a troca de experiências, a mobilização e a capacitação permanente da sociedade. Nos Diálogos, realizados anualmente desde 2003, são abordados temas articulados aos eixos principais “Educação Ambiental” e “Gerenciamento de Recursos Hídricos”, na perspectiva de fomentar um processo permanente de diálogo.
A realização do Encontro Regional Sudeste “Gestão Participativa e Social da Água” objetiva apresentar e dialogar, no contexto do Processo FORUM CIDADÃO do 8º Fórum Mundial da Água, que será realizado no Brasil em março de 2018, sobre a participação social e compartilhada na gestão das águas. Em especial, serão apresentadas tecnologias locais desenvolvidas, previamente selecionadas em território brasileiro. Com o envolvimento dos diversos atores do Sistema: Governos Estaduais e Federal, através do Ministério do Meio Ambiente e da Agência Nacional de Águas, dos Comitês de Bacias Hidrográficas e de todos os interessados no tema, em especial a imprensa, o objetivo maior do Processo FORUM CIDADÃO do 8º Fórum Mundial da Água é a ampliação e o fortalecimento deste dialogo dentro dos segmentos organizados da sociedade civil.
A apresentação das tecnologias sociais desenvolvidas, em muitos casos com ampla participação dos atores locais, vai fortalecer as possibilidades de replicação em outras bacias. Serão abordados temas regionais atuais e relevantes como a gestão integrada dos recursos hídricos, saneamento básico, adaptação às mudanças climáticas e seus reflexos na gestão das águas, o papel e a importância da educação ambiental nos processos de gestão participativa, a tecnologia social da água, engajamento da sociedade civil nos processos decisórios de gerenciamento e outros.
O Fórum Mundial da Água, realizado a cada três anos, é o maior evento sobre a temática da água que se realiza no planeta. Organizado pelo Conselho Mundial da Água e pelo País sede, este grandioso evento é uma oportunidade para mobilizar os vários setores da sociedade para o fortalecimento das ações em prol de soluções para os recursos hídricos em todo mundo, em especial em regiões onde o conflito pela escassez já é claramente observado. Em sua oitava edição, o Fórum Mundial da Água será realizado na cidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil, no mês de março de 2018, com o tema “Compartilhando Água”.


segunda-feira, setembro 04, 2017 por Unknown

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quinta-feira, agosto 31, 2017

O Instituto Trata Brasil publica o documentário “A Realidade do Saneamento Básico no Brasil - documentário com os Embaixadores do Instituto Trata Brasil”, um filme produzido pela Kurundu Filmes que entrevistou moradores de regiões críticas de São Paulo e Porto Alegre, bem como personalidades que colaboram com o Instituto. A proposta é mostrar problemas reais enfrentados diariamente pela falta desse direito fundamental; ter uma água boa para beber e nossos esgotos coletados e tratados. No filme é possível ter uma dimensão dos transtornos à saúde causados, como as mais de 400 mil internações anuais por diarreia, segundo o IBGE 2014, além da correlação da falta de saneamento básico com a proliferação do mosquito Aedes aegypti (transmissor da dengue, chikungunya e zika).

Outro tema abordado é a falta de políticas de regularização e habitação que permitam resolver o problema desses serviços nas áreas irregulares. Atualmente, mais de 11 milhões de pessoas habitam essas localidades no Brasil também segundo o IBGE, e vivem totalmente excluídos de qualquer possibilidade de acesso ao que há de mais básico.
Confira!
Fonte: Trata Brasil


quinta-feira, agosto 31, 2017 por Unknown

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quarta-feira, junho 14, 2017

O Grupo Diário da Região reuniu, hoje, especialistas, produtores, empresários, representantes de entidades de classe e da comunidade para debater as perspectivas e preocupações relacionadas ao Agronegócio, Sustentabilidade e Meio Ambiente -  frentes adotadas como título do Seminário. A MONTAGE-SIS participou como empresa convidada do setor da construção civil da região.
Foram abordados assuntos como a evolução dos mercados, a geração de bioenergia, a aplicação do Código Florestal e a gestão da água como indutor de desenvolvimento socioeconômico. A programação foi dividida entre os palestrantes e suas respectivas apresentações:
Ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues – “Perspectivas para o agronegócio sustentável”;
Antonio Cabrera Mano Filho, que também ocupou a mesma pasta –“Bioenergia, sustentabilidade e liberdade econômica”;

Superintendente do Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae), Nicanor Batista Júnior – “A água como fator estratégico na cidade e no campo”;

Procurador da Fazenda Nacional, Luís Carlos Silva de Moraes, que ajudou na elaboração do Código Florestal – “Sustentabilidade: conceito e contexto de aplicação”.
Pontos de vista destacados pelo Diário da Região

Segundo Luís Carlos Silva de Moraes, sustentabilidade tem conceito jurídico estabelecido por tratado internacional.“O que se diz seja sustentabilidade no Brasil vem se afastando do conceito estabelecido mundialmente. Para que não haja problema, esse conceito deve ser entendido e assimilado por todos.”

Ele explica que o contexto de aplicação gera desafio ainda. “Um dos pilares da abordagem ambiental é o tratamento multidisciplinar. O que parece simples se complica pelo não atendimento dessa regra, em que as preferências dos formadores de política para o agronegócio não contextualizam todos os prismas da abordagem multidisciplinar”, comenta.
Para Antonio Cabrera Mano Filho, o seminário é uma oportunidade para se debater a importância da bioenergia como fator de desenvolvimento. "O Brasil é um dos poucos países no mundo em que podemos abastecer nossos carros com um combustível que poucos meses antes era apenas água, gás carbônico na atmosfera e a luz do sol nas folhas de cana, algo que nosso país tem em abundância. Mas ao mesmo tempo, a falta de liberdade econômica impede que possamos utilizar este potencial em favor do emprego e da renda”.


quarta-feira, junho 14, 2017 por Unknown

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sexta-feira, junho 02, 2017

O Portal Sustentaqui publicou recentemente uma reportagem sobre o primeiro edifício LEED V4, construído para reduzir o uso de energia em 88% e o consumo de água em 74%. A construção priorizou técnicas de arquitetura como o uso de brises (dispositivo para evitar calor excessivo) e cobogós (tijolo vazado ou elemento perfurado nas paredes e fachadas para separar o ambiente interno do externo sem prejudicar a luz natural  e ventilação).

De acordo com o padrão ANSI Consensus National Standrd Guide 2012, o prédio foi concebido de forma integrada. Foi utilizada a ventilação cruzada nos ambientes mais ocupados e a ventilação por efeito chaminé. Com a instalação de oito placas fotovoltaicas, foi possível a redução de 65% do consumo de energia proveniente da concessionária. Ainda foram incorporados na construção: aquecimento solar, luz natural, 100% lâmpadas LED acionadas e desligadas automaticamente, captação de água de chuva para abastecer vasos sanitários e irrigação, louças e metais de baixo consumo.

O paisagismo seguiu o mesmo processo. Foram escolhidas espécies de vegetais que demandam pouca água, sistema de irrigação por gotejamento, 94% dos resíduos da obra foram reutilizados ou reciclados, além da implantação do telhado verde com a horta urbana. A arquitetura bioclimática foi a estratégia adotada no projeto desse edifício, localizado em Governo Valadares (MG).





Fotos e fonte: Portal SustentAqui

sexta-feira, junho 02, 2017 por Unknown

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quarta-feira, maio 31, 2017

Inicia em julho o trabalho da MONTAGE-SIS no projeto habitacional Arboretto Gama, vinculado à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (CODHAB/DF). A empresa foi contratada pela Coelho Engenharia para fazer a instalação hidráulica e elétrica de 2.440 unidades, em 389 pavimentos distribuídos entre os seus 45 blocos. A obra, que ocupará uma área de 194.510 metros quadrados,  prevê a moradia de mais de 9 mil pessoas nos apartamentos de três dormitórios dispostos na edificação.

Essa é mais uma obra de grande porte que conta com a participação da MONTAGE. Em 1993, executou serviços em 353 unidades do Conjunto Habitacional João XXIII, em Mogi das Cruzes (SP), construído numa área de 265.550 metros quadrados. Fez a instalação em outros empreendimentos com o perfil semelhante no decorrer dos anos 2000. Em 2011, o Condomínio Arcádia, em São Bernardo do Campo (SP), reuniu 800 unidades em mais de 75 mil metros quadrados; o Domo Life, também em São Bernardo, somou 784 unidades, em 185.209 m²; o Terra Nova, em São José dos Campos (SP), ocupou 195.398 metros quadrados para abrigar  552 unidades.

Conforme matéria publicada no Correio Braziliense, “Gama é vizinha dos municípios goianos de Luziânia, Santo Antônio do Descoberto, Novo Gama, Cidade Ocidental, Valparaíso e Luziânia. A região administrativa do Gama é conhecida como a capital do Entorno. Isso porque a população das cidades próximas costuma servir-se do comércio e dos serviços — privados e públicos — ofertados. Afinal, a outra opção mais perto, Santa Maria, é carente em recreação, educação e saúde, e tem um varejo ainda em processo de expansão. Empresários calculam que cerca de 600 mil pessoas das cidades vizinhas frequentam diariamente o Gama, descontando os mais de 150 mil habitantes. São 6,5 mil empresas funcionando, incluindo lojas, faculdades, bancos e indústrias. A economia da cidade pode ser comparada à de Taguatinga e Ceilândia, outros polos de peso no Distrito Federal”. 

O empreendimento Arboretto, no Setor Central do Gama, oferece mais de 2,4 mil apartamentos de 64 metros quadrados, com três quartos, sala de estar e jantar, cozinha e banheiro. As unidades serão entregues revestidas com piso cerâmico em todos os ambientes e azulejo nas paredes da cozinha e do banheiro. O residencial tem prédios de sete ou oito andares, dois elevadores por torre, uma vaga de garagem por unidade (todas cobertas e no subsolo), pavimento de acesso em pilotis e portaria de controle de acesso. A previsão de término dessa obra é em maio de 2019.




quarta-feira, maio 31, 2017 por Unknown

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quinta-feira, maio 04, 2017

A Apple inova para construir a nova sede , na Califórnia (EUA). O desejo de Steve Jobs era desenvolver um projeto sem fendas, costuras ou junções visíveis, para criar a sensação de limpeza e unidade visual da sede.
Desejo realizado. O Apple Park (Apple Campus 2), praticamente pronto para ocupação, será um dos edifícios mais eficientes do mundo, com ventilação cruzada por todo o local e painéis solares capazes de gerar 17 megawatts de energia – o suficiente para suprir 75% da necessidade de eletricidade durante os horários de pico. O restante da energia será provida por um gerador de energia próprio, que funciona a partir de gás natural ou biocombustível.
Com formato circular e aparência de uma nave espacial, o edifício futurista utiliza apenas vidro em suas paredes e possui vista para o pátio interior ou para a paisagem exterior de todos os ângulos.
Em um espaço de 175 acres – aproximadamente 708 mil metros quadrados – o Apple Park  começou a ser construído no final de 2013. A nova sede conta com 2,8 milhões de metros quadrados entre escritórios, auditório subterrâneo, telhado solar e um centro de bem-estar e fitness – tudo funcionando a partir de energia 100% renovável. Ao todo, mais de 12 mil funcionários irão exercer suas atividades no local.

Ao todo, a Apple trabalhou com empresas de construção civil de 19 países diferentes. Tudo para garantir que os melhores materiais e as técnicas construtivas mais inovadoras fossem aplicados ao projeto. O projeto da nova sede da Apple ficou por conta dos arquitetos do conceituado escritório Foster+Partners.
Para documentar e gerenciar o progresso de construção do empreendimento, a Apple apostou ainda no registro fotográfico. Com imagens em alta resolução capturadas por drones, é possível acompanhar a evolução das obras do que já é considerado um dos maiores edifícios corporativos do mundo. Confira os últimos detalhes no vídeo.

Fonte: Portal Construct


quinta-feira, maio 04, 2017 por Unknown

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quinta-feira, abril 27, 2017


 Índice de Confiança da Construção (ICST) do Brasil divulgado nesta quarta-feira subiu 1,4 ponto em abril e foi a 76,5 pontos
A melhora da percepção sobre a situação atual em abril impulsionou a confiança da construção do Brasil para o nível mais alto em dois anos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do Brasil divulgado nesta quarta-feira subiu 1,4 ponto em abril e foi a 76,5 pontos, melhor leitura desde os 77,2 pontos vistos em abril de 2015.
O Índice da Situação Atual (ISA-CST) teve alta de 2,9 pontos, alcançando 65,7 pontos, o maior patamar desde dezembro de 2015, com destaque para a melhora da percepção em relação à carteira de contratos.
A alta do ISA compensou a leve queda do Índice de Expectativas (IE-CST) de 0,2 ponto, atingindo 87,6 pontos, pressionado pelo indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes.
A coordenadora de projetos da construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, destacou que esse resultado representa uma mudança no setor em relação ao cenário visto nos últimos meses.
“A mudança detectada pela sondagem é significativa: finalmente a percepção empresarial em relação à situação corrente dos negócios melhora um pouco, seguindo a tendência das expectativas nos meses anteriores. Mas a distância entre os dois indicadores permanece muito elevada e o ISA continua em nível crítico”, diz
Em um segundo relatório, a FGV informou ainda que o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) recuou 0,08 por cento em abril, sobre 0,36 por cento em março.


ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO

O Índice Nacional de Custo da
 Construção caiu -0,08% em abril, resultado abaixo do registrado em março ( 0,36%). Os dados foram divulgados hoje (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. No acumulado de 12 meses, o índice subiu 5,34%.
Na pesquisa feita em todo o país, seis capitais apresentaram desaceleração em suas taxas: Brasília (de 0,07 para -0,15), Belo Horizonte (2,36 para -0,12), Recife (0,04 para 0,03), Rio de Janeiro (0,08 para -0,04), Porto Alegre (0,06 para zero) e São Paulo (0,18 para -0,16). Em contrapartida, Salvador (0,02 para 0,22) teve aceleração. 
O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços acusou queda de -0,18% em abril. Em março, a taxa havia sido de 0,26%.
Houve queda nos materiais e equipamentos, cujo índice variou -0,21%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,24%. Dos quatro subgrupos componentes, três apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de -0,08% para -0,67%.

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,32% em março para -0,07%, em abril. Neste grupo, houve desaceleração de taxas de serviços e licenciamentos, que passaram de 1,19% para 0,16%. O índice da mão de obra não teve variação. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,45%.
Fonte: Reuters/Exame.com







quinta-feira, abril 27, 2017 por Unknown

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