quarta-feira, setembro 30, 2015

O primeiro Hyatt Place do Brasil está sendo construído numa área de 8.294,50 m2, em São José do Rio Preto (SP) a 440 quilômetros da capital paulista. Ao lado do Shopping Iguatemi, o hotel conta com 11 pavimentos e 152 números de apartamentos, além de restaurante, piscina, fitness center, espaço de aproximadamente 400m2 para eventos etc. A MONTAGE-SIS foi contratada para executar sistemas elétricos, telecomunicação, hidrossanitário, proteção de incêndio, monitoramento, distribuição de gás, consultorias de hidráulica, incêndio e elétrica.  
Com uma população estimada de 442.548 habitantes, São José do Rio Preto ocupa uma unidade territorial de 431,963km2. O turismo de negócios movimenta e atrai por suas atividades com agroindustrial, investimentos em comércio e oferta de clínicas, hospitais e da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Rio Preto está em 13ª posição no ranking do Instituto Trata Brasil, com mais de 90% da sua rede de esgoto tratada. Ocupa ainda o 18º lugar no ranking das cidades brasileiras mais promissoras para se construir uma carteira profissional.  

Lançar a rede em Rio Preto é um passo estratégico na ampliação do portfólio da marca tanto no Brasil quanto na América Latina, segundo a joint venture formada por uma afiliada da Hyatt e o FSA Group para a construção da rede no país.
Recentemente, hotéis da bandeira foram inaugurados no México, na Costa Rica e em Porto Rico. A marca está presente em países da Europa, América do Norte, América Latina, Emirados Árabes, Ásia e África. As próximas cidades brasileiras  a receber o Hyatt Place são Macaé (RJ) e Sorocaba (SP).
A unidade Hyatt Place em Rio Preto está sob a responsabilidade da Construtora São José, empresa atuante no setor de construção e incorporação há mais de 30 anos. Já reconhecida no segmento pelo alto padrão e pela excelência que impõe nos seus empreendimentos.

Sobre Hyatt Place
Inaugurado em 2006, o Hyatt Place traz para esta nova categoria a mesma qualidade pela qual o Hyatt já é conhecido. Desenvolvido para diferentes hóspedes, o Hyatt Place combina um design elegante com comodidades práticas e tecnologias modernas. Os hotéis dispõem de serviços de acesso gratuito à internet Wi-Fi e impressão remota, academia 24 horas “StayFit @ Hyatt”, cafeteria e serviço de bar que oferece cafés especiais e uma variedade de cervejas premium, vinhos e coquetéis e um Gallery Market aberto dia e noite todos os dias que conta com sanduíches frescos para levar e saladas e uma confeitaria Bakery Case que seguramente satisfará os amantes de doces. O Gallery Menu oferece comidas frescas dia e noite, além do Kitchen Skillet que é gratuito e servido diariamente nas manhãs para hóspedes, com pratos quentes, fruta fresca e outros. O programa Odds & Ends disponibiliza itens que hóspedes possam ter esquecido e que podem comprar, pegar emprestado e apreciar de graça. A equipe especializada permanece disponível para oferecer assistência com tudo que seja necessário, desde a orientação de como fazer o check-in até como obter uma refeição fresca.

Sobre Hyatt Hotels Corporation
A Hyatt Hotels Corporation, com sede em Chicago, é uma empresa global líder em hospitalidade, orgulhosamente famosa por fazer seus hóspedes se sentirem mais do que bem-vindos. Milhares de membros da família Hyatt esforçam-se para fazer a diferença na vida dos hóspedes que encontram todos os dias, oferecendo autêntica hospitalidade. As subsidiarias da empresa desenvolvem, possuem, operam, gerenciam, franquiam, licenciam ou prestam serviços a hotéis, resorts, residências de marca e propriedades de férias sob as marcasHyatt®, Park Hyatt®, Andaz®, Grand Hyatt®, Hyatt Regency®, Hyatt Place®, Hyatt House®,  Hyatt Zilara™, Hyatt Ziva™,  Hyatt Residences®e Hyatt Residence Club®, e estão presentes em seis continentes. O portfólio internacional da Companhia consiste em 573 propriedades, em 48 países (dados de 30 de setembro de 2014). 


quarta-feira, setembro 30, 2015 por Unknown

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Um dia após o anúncio da presidente Dilma Rousseff sobre a meta brasileira de emissão de gases de efeito estufa com vistas à COP de Paris e a alguns dias de um novo aumento na energia elétrica, o WWF-Brasil lança o estudo “Mecanismos de Suporte para Inserção da Energia Solar Fotovoltaica na Matriz Elétrica Brasileira: modelos e sugestão para uma transição acelerada”.  A publicação está disponível gratuitamente neste link: http://bit.ly/1FG5tnD

Baseado em pesquisas realizadas na Universidade de Brasília, o material é dividido em duas partes: na primeira, apresenta um panorama da concessão de incentivos para a geração de energia fotovoltaica (quando a eletricidade é gerada por painéis solares localizados em telhados de residências e escritórios, por exemplo) em vários países do mundo e sugestões de quais incentivos manter no Brasil. Em seguida, mostra que é possível reduzir as emissões e ainda economizar, trazendo um modelo de redução gradual do uso de termelétricas fósseis com aumento da oferta de energia fotovoltaica com vantagens econômicas de bilhões de reais em apenas cinco anos.

Vantagens do modelo:
- Mais segurança para o setor energético brasileiro: a produção de energia no Brasil é hoje extremamente concentrada. Poucas usinas geram a maior parte da energia consumida.
- Possível redução nos custos de transmissão de energia (a geração se dá próxima ao local de consumo) e melhora no desempenho do sistema nos horários de pico vespertinos.
- Menos emissão de gases de efeito estufa. A energia termelétrica que vem sendo contratada gera por ano 21,2 milhões de toneladas de CO2. No caso da fotovoltaica, a poluição está relacionada ao processo de fabricação dos componentes, que têm vida útil estimada de 25 anos.
- Mais empregos: vários países demonstraram que a energia fotovoltaica traz o efeito positivo da geração de grande quantidade de empregos. A energia solar fotovoltaica está entre as fontes que mais geram empregos por megawatts instalado.
- Menos custo para o governo: após os cinco anos iniciais, teríamos uma economia de R$ 150 bilhões de recursos públicos em vinte anos (ou seja, R$ 7,5 bilhões por ano).

De acordo com o coordenador do Programa Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, André Nahur, “nesse momento em que o Brasil anuncia suas metas de redução de emissões, o estudo é um exemplo de que, com os incentivos adequados, podemos fazer ainda mais, reduzindo custos do governo e para a população, ao mesmo tempo em que reduzimos nossas emissões, caminhando para um cenário de energia cada vez mais limpa”.

Diálogos Energéticos
Essa publicação foi baseada nas dissertações de Helena Magalhães Mian e Vítor Augusto de Souza Mota e foi lançada no encerramento da série de seminários Diálogos Energéticos, promovido pelo WWF-Brasil. O ciclo de debates ocorreu de junho a setembro de 2015 e foi composto por três seminários com temas distintos, trazendo sempre diferentes setores para debater temas relacionados à energia sustentável.

O evento final, cujo tema era exatamente Investimento de Impacto em Energia: financiamento e viabilidade financeira, teve abertura do secretário-geral do WWF-Brasil, Carlos Nomoto, e do diretor de relações institucionais da Febraban, Mário Sérgio Vasconcelos; além de palestras individuais de Pedro Gamio, ex-viceministro de Energia do Peru, e Arnaldo Vieira de Carvalho, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nos debates nacionais, o financiamento de negócios sustentáveis em Energia foi comentado por representantes da consultoria Clean Energy Latin America (CELA), da Empresa Brasileira de Energia Solar (EBES) e da Nova Investimentos, enquanto a última mesa, de financiamento para eficiência energética e para o consumo sustentável, teve a presença do Banco do Brasil, Itaú e Santander. O seminário teve transmissão ao vivo e está disponível na íntegra no canal do WWF-Brasil no YouTube.

Sobre o WWF-Brasil:
É uma organização não governamental brasileira, dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. O WWF-Brasil, criado em 1996 e sediado em Brasília, desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.

Fonte: WWF-Brasil


Foto: MONTAGE-SIS

quarta-feira, setembro 30, 2015 por Unknown

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terça-feira, setembro 29, 2015


Um cientista espacial nepalês foi um dos principais responsáveis pela descoberta de provas da existência de água em Marte – quando ainda era estudante.

Em 2011, durante sua graduação na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, e aos 21 anos, Lujendra Ojha publicou uma pesquisa sugerindo que as manchas escuras em declives marcianos poderiam ser causadas por cursos de água salgada, que correriam durante o verão no planeta.

Ele formulou a hipótese a partir de análises de imagens feitas pela High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE), uma das câmeras do satélite Mars Reconnaissance Orbiter (MRO).
Em abril de 2015, a Nasa afirmou que as imagens feitas pelo satélite haviam oferecido pistas de que a teoria de Lujendra poderia estar correta. E, nesta segunda-feira, um estudo do nepalês confirmando a hipótese foi divulgado na publicação científica Nature Geoscience e anunciado pela agência espacial americana.

Atualmente, ele é estudante de PhD em ciência planetária no Instituto de Tecnologia do Estado da Geórgia.
Em seu site, ele afirma que seu principal interesse é "entender a evolução dos planetas telúricos (os mais próximos do Sol no Sistema Solar: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte)".

"Sou apaixonado pelo estudo das atuais características geológicas de corpos planetários no Sistema Solar. Trabalhei com Terra, Marte, Lua, asteroides, cometas e também classifiquei diversos meteoritos", diz.

Nascido em Katmandu, no Nepal , Lujendra era fã de ficção científica e sonhava inventar uma máquina do tempo quando criança, segundo o portal de notícias da rede americana CNN.

A descoberta sobre Marte aconteceu durante um projeto que ele desenvolvia com o professor Alfred McEwen, membro da equipe de pesquisadores do MRO e professor de geologia planetária na Universidade do Arizona.
Investigando, com a ajuda de um algoritmo, imagens das mudanças sazonais em canais de Marte, que podem ser resquícios da presença de água no passado, Lujendra percebeu manchas irregulares diferentes.

"Quando eu as vi pela primeira vez, não tinha ideia do que eram. Achava que eram apenas traços criados pela poeira ou algo assim. Foi um golpe de sorte", disse ele à CNN em 2011, quando apresentou, como coautor, seu primeiro estudo sobre o tema.

Após meses de pesquisas, a equipe de McEwen descobriu que as manchas encontradas por Lujendra eram a primeira evidência de que água líquida salgada poderia existir na superfície do planeta.
O cientista nepalês é, agora, o principal nome no estudo que traz o que pode ser a notícia mais significativa do ano para a exploração espacial.

Na sua página pessoal, Lujendra aparece tocando guitarra em uma banda de rock, mostra suas fotos de cachoeiras e montanhas no Instagram e dá explicações espirituais para sua atração pela pesquisa científica.
"Com o profundo conhecimento de que sou corpo e mente unificados compostos de poeira estelar, eu não estou fazendo ciência. Estou apenas tentando entender minha gênese e compartilhar esse conhecimento."

Fonte: BBC 


Universidade do Arizona

terça-feira, setembro 29, 2015 por Unknown

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segunda-feira, setembro 28, 2015




Nos dias 28 e 29 de setembro, a ANDI – Comunicação e Direitos e a CLUA – Aliança pelo Clima e Uso da Terra promovem, em Brasília, uma qualificação direcionada a jornalistas sobre temas relativos à COP 21, Conferência do Clima que ocorre em Paris no final do ano.

A 21ª Conferência das Partes deverá ser a maior conferência do clima já realizada, onde 194 países fecharão as bases do acordo que substituirá o Protocolo de Kyoto, visando limitar o aumento da temperatura mundial em 2oC até 2100. O aquecimento global é considerado o maior desafio deste século, influenciando todos os países.

Devido à dimensão da questão e à relevância do impacto da conferência, a qualificação visa esclarecer pontos relativos às mudanças climáticas, à ambição das metas e ao papel do Brasil, para preparar os jornalistas sobre o tema que estará em pauta até o final do ano. O evento reúne especialistas da academia e do terceiro setor e representantes da iniciativa privada e do governo para abordar o assunto de diferentes ângulos e avaliar o processo internacional e as oportunidades para o país.  A inscrição é gratuita e oferecida a jornalistas de todas as áreas. Você pode companhar o evento pelo site da ANDI.

O Natureza Viva deste domingo (27) conversa com a Coordenadora do evento, a Jornalista, Sandra Damiane sobre esse assunto tão relevante para os ouvintes.

Evento:
COP 21 em pauta: as metas do Brasil para o acordo em Paris
Agenda do evento
Data: 28 e 29 de setembro
Local: Manhattan Plaza Hotel – Setor Hoteleiro Norte, Quadra 2, Bloco A


segunda-feira, setembro 28, 2015 por Unknown

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quarta-feira, setembro 23, 2015

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira afirmou que o governo brasileiro está na fase final de elaboração das propostas para a redução de emissão de gases de efeito estufa, que serão apresentadas na Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP21), em Paris, entre 30 de novembro e 11 de dezembro.

Segundo a ministra, para a elaboração da Contribuição Nacional Determinada (INDC, sigla em inglês para o documento com as propostas), o governo consultou a sociedade, os setores interessados, fez rodadas de consultas com segmentos da sociedade civil, como movimentos ambientalistas, sociais e também com o setor privado.

O prazo final para a entrega é 1º de outubro, mas a presidenta Dilma Rousseff deve apresentar o documento na Assembleia Geral da ONU, na última semana de setembro. "Estamos indo para os números finais, checando os cenários econômicos, porque é uma projeção para o futuro, [estamos checando] as variáveis macroeconômicas”, disse a ministra.

A ministra considera o evento o mais importante que o setor já teve. Entre os pontos a serem abordados pelo documento brasileiro, estão a maior agilidade para o fim do desmatamento da Amazônia, o monitoramento de todos os biomas brasileiros e a construção da taxa de reposições florestais.
Izabella Teixeira também ressaltou na audiência pública que o Brasil foi o país que mais reduziu a emissão de gases de efeito estufa, com uma queda de 41% entre 2005 e 2014. Estes gases são considerados por especialistas como a principal causa do aquecimento global. Segundo a ministra, a ambição brasileira na COP21 é apresentar uma trajetória de desenvolvimento que concilie proteção ambiental, produção e desenvolvimento, na chamada economia de baixo carbono.

Fonte: Agência Brasil



quarta-feira, setembro 23, 2015 por Unknown

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sexta-feira, setembro 18, 2015

A redução do desmatamento da Amazônia promovida de modo intermitente pelo Brasil desde 2004 melhorou a qualidade do ar em toda a América do Sul, indica um estudo publicado na revista Nature.
Esse esforço teria resultado, ainda, na prevenção de 400 a 1,7 mil mortes prematuras de adultos a cada ano, de acordo com o trabalho realizado por pesquisadores das universidades de Leeds e Manchester, no Reino Unido, do Massachussets Institute of Technology, nos Estados Unidos, e da Universidade de São Paulo.
Isso ocorreu em grande parte porque o método mais comum para abrir clareiras na floresta são incêndios provocados pelo homem.
"O fogo emite uma grande quantidade de partículas na atmosfera, o que piora a qualidade do ar e afeta a saúde humana", diz à BBC Brasil a especialista em ciências atmosféricas Carly Reddington, que liderou a pesquisa.
"Com menos desmatamento, a concentração dessas partículas (no ar) durante a temporada de seca nesta região caiu cerca de 30%."

Impacto
Entre 1976 e 2010, cerca de 15% da Floresta Amazônica brasileira foi desmatada. Isso representa 750 mil km2, o equivalente aos territórios de Portugal, Itália e Alemanha somados.
Mas, entre 2001 e 2012, a taxa anual de desmatamento caiu 40% (de 37,8 mil km2 para 22,9 mil km2) no Brasil como um todo. A redução foi ainda maior, de 70%, na Amazônia brasileira.
Usando dados de satélite e simulações feitas com computador, os cientistas conseguiram correlacionar essa queda do desmatamento brasileiro a uma melhora na qualidade do ar da América do Sul como um todo.
Isso porque o fogo usado para desmatar responde por 20% das emissões de partículas na atmosfera feitas por incêndios no mundo, mas, no Brasil, é responsável por 64% das emissões.
Com menos incêndios criados para abrir clareiras na floresta, a quantidade de partículas nocivas liberadas na atmosfera caiu bastante – e, por causa das correntes de ar que circulam pela região, isso gerou uma melhora na qualidade do ar em toda a região.
"Já sabíamos como esse fogo impacta a biodiversidade, o regime de chuvas e as mudanças climáticas, mas não a qualidade do ar", afirma Reddington. "Havia estudos semelhantes feitos na Indonésia, mas este é o primeiro trabalho que faz essa conexão para o Brasil."

Alerta

Os pesquisadores ainda se depararam com um achado inesperado em seu trabalho: as emissões de partículas geradas por todos os tipos de incêndios no país caíram, apesar do aumento da ocorrência de queimadas em áreas já usadas pela agricultura.

"Isso nos surpreendeu. A explicação é que os incêndios de desmatamento, por queimarem árvores, produzem de três a cinco vezes mais fumaça do que um incêndio de um cultivo agronômico", afirma Reddington.

Essa fumaça costuma ser levada pelo vento para áreas mais densamente povoadas e causa doenças respiratórias, cardíacas e câncer, levando à morte prematura.

Com menos partículas no ar, os cientistas estimam que entre 400 e 1,7 mil vidas tenham sido salvas por ano.

No entanto, eles fazem dois alertas: para que as políticas de redução do desmatamento gerem o máximo de benefícios, elas precisam se concentrar também na redução dos incêndios em áreas de floresta tropical.

"Mudanças recentes na legislação brasileira de proteção de florestas podem representar um risco a esse progresso", diz Reddington. "Se o desmatamento voltar a aumentar, certamente haverá um impacto negativo na qualidade do ar da região."

Em 2012, o novo Código Florestal Brasileiro foi aprovado, substituindo a legislação anterior, de 1965, e estabelecendo novos parâmetros para a exploração das terras, a preservação das áreas verdes, o tipo de compensação por áreas desflorestadas e as penas para crimes ambientais.

Na época, o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, que reúne 163 organizações dedicadas ao meio ambiente, classificou algumas mudanças como "retrocesso ambiental" por dar uma "anistia aos desmatadores e abrir brechas para novos crimes ambientais".
Fonte: BBC Brasil


sexta-feira, setembro 18, 2015 por Unknown

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sexta-feira, setembro 11, 2015

Resultado em 12 meses ficou em 5,96%, acima dos 5,77% em 2014.
Custo nacional da construção, por metro quadrado, fechou em R$ 955,12.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,7% em agosto, ficando próximo ao resultado de julho (0,69%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa.
No acumulado de janeiro a agosto, o resultado foi de 4,58%. Nos últimos 12 meses, a taxa foi de 5,96%, acima dos 5,77% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2014, o índice havia ficado em 0,52%.

O custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 948,47, em julho, para R$ 955,12, em agosto, sendo R$ 510,89 relativos aos materiais e R$ 444,23 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,21%, caindo 0,32 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,53%). Já a mão de obra registrou variação de 1,28% e ficou 0,41 pontos percentuais acima de julho (0,87%). Os acumulados do ano são 2,73% (materiais) e 6,80% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 3,84% (materiais) e 8,48% (mão de obra), respectivamente.

 Regiões e estados
A região Sul apresentou a maior alta em agosto, de 2,5%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,94% (Norte), 0,09% (Nordeste), 0,17% (Sudeste) e 2,18% (Centro-Oeste).


Com a pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente do acordo coletivo, o Paraná foi o estado com a maior variação mensal: 4,17%. A seguir vieram Goiás, 3,91%; Amazonas, 3,21%; e Mato Grosso, 3,20%, também sob impacto de reajustes salariais.

Fonte: IBGE/Globo.com



sexta-feira, setembro 11, 2015 por Unknown

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quinta-feira, setembro 03, 2015


Para Ban Ki-moon, a Agenda 2030 colocará as pessoas no centro do desenvolvimento, incentivando o bem-estar humano, a prosperidade, a paz e a justiça em um planeta saudável.

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou na última terça-feira (01) uma resolução enviando o projeto da “Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” aos Estados-membros para a adoção no final de setembro, levando a comunidade internacional “para a beira de decisões que podem ajudar a realizar o sonho de um mundo de paz e dignidade para todos”, disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

“Hoje é o início de uma nova era. Viajamos um longo caminho juntos para chegar a este ponto”, declarou Ban, narrando o caminho que a comunidade internacional tomou durante os 15 anos desde a adoção dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) no sentido de elaborar um novo conjunto de metas de sustentabilidade pós-2015 que visem a assegurar a longo prazo o bem-estar do nosso planeta e seu povo”.

Com a expectativa de que os líderes mundiais adotem o texto entre os dias 25 e 27 de setembro em Nova York, o chefe da ONU disse que a Agenda 2030 tem o grande objetivo de levar as pessoas ao centro do desenvolvimento; promovendo o bem-estar humano, a prosperidade, a paz e a justiça em um planeta saudável e buscando o respeito aos direitos humanos de todas as pessoas e igualdade de gênero.

O secretário-geral afirmou que a Agenda prioriza os grupos vulneráveis e marginalizados, prometendo “não deixar ninguém para trás” e resolvendo as questões pendentes do ODM.

A Agenda se encaixa em uma série de eventos divisores de água para a humanidade em 2015, como a Terceira Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento, em Adis Abeba em julho, e a Cúpula do Clima, em dezembro em Paris, onde líderes mundiais adotarão um novo compromisso de combate às mudanças climáticas.

“Juntos, eles são o alicerce para começar a implementação da Agenda 2030”, explicou Ban, adicionando que esses encontros serão seguidos de outros passos cruciais no ano que vem, como a Cúpula Humanitária Mundial, em Istambul em maio, e a Habitat III, em Quito em outubro, além de uma sessão especial sobre o problema das drogas mundiais na Assembleia Geral da ONU.



Fonte: ONU

quinta-feira, setembro 03, 2015 por Unknown

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