quinta-feira, janeiro 28, 2016

Profissionais de empresas de energia elétrica, que fazem a leitura de medidores de energia, procurarão localizar possíveis focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.

O anúncio foi feito ontem pelo Ministério das Minas e Energia. A estimativa é que as distribuidoras de energia contem com 40 mil leituristas, que visitam cerca de 75 milhões de unidades consumidoras mensalmente em todo o Brasil.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, Nelson Leite, as empresas treinarão os leituristas para que fiquem atentos à existência de possíveis criadouros do mosquito.

Haverá um código para que uma central seja avisada por meio do aparelho que  é usado para as anotações de medição de energia. Em seguida, as salas de controle de riscos e de combate ao mosquito, existentes em todos os estados, será alertada e ficará responsável por avaliar se há mesmo o foco do mosquito e eliminá-lo.

Além disso, a partir do próximo mês, as contas de luz e gás terão escritos os seguintes alertas: "Febre, coceira, dor de cabeça e outros sintomas. Pode ser dengue, chikungunya ou Zika. Beba muita água e vá a uma unidade do SUS". "O mosquito que mata não pode nascer. Portanto, sábado é dia de faxina", é outro alerta.

“O setor de energia tem grande capilaridade e grande contribuição a dar no sentido de combate a este mosquito”, disse o ministro Eduardo Braga.
O governo federal anunciou ontem que 220 mil militares vão ajudar no combate ao mosquito Aedes aegypti. O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, informou que os homens das três Forças Armadas vão atuar em 356 municípios. 

Fonte: EBC




quinta-feira, janeiro 28, 2016 por Unknown

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quinta-feira, janeiro 14, 2016

Esta matéria é uma publicação do Exposing The Truth. Traz uma iniciativa interessante que merece ser compartilhada.  

O projeto Iluminação Alternativa Sustentável, também conhecido como SALt (Sustainable Alternative Lighting), desenvolveu uma lâmpada que funciona puramente com água salgada. Com base nas Filipinas, onde o preço das velas, parafina, ou lâmpadas que funcionam com bateria ficou inviável aos pobres, esse projeto é excitante por muitas razões.

A lâmpada funciona aproveitando-se a diferença de “potencial elétrico” entre água salgada e outro intermediário na bateria. Ao contrário da querosene, esta lâmpada representa absolutamente nenhum risco para pegar fogo, e seu conceito relativamente simples deve colocar luz nas mãos de mesmo as famílias mais pobres.

As unidades geram atualmente somente alguns watts, o que é suficiente para fazer um LED brilhar intensamente. Avanços e melhorias nesta tecnologia estão aumentando os watts de modo que possa carregar até mesmo um smartphone mais ávido de energia.

Esta é uma tecnologia de mudança de vida para aqueles que estão interessados em reduzir seu impacto ambiental, mantendo a capacidade de usar a eletricidade. É uma vitória gigante tanto para aqueles que não podem ou não querem iluminar suas casas usando tipos mais convencionais de energia elétrica.

Fonte: Exposing The Truth

Foto: divulgação

quinta-feira, janeiro 14, 2016 por Unknown

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quarta-feira, janeiro 13, 2016

O sol faz gelo em meio à floresta amazônica. Na Vila Nova Amanã (AM), os moradores agora conseguem tomar água gelada e refrigerar os peixes graças a painéis fotovoltaicos que alimentam freezers e geladeiras, um sonho que parecia distante anos atrás.

A chegada da energia solar nessa comunidade foi transformadora. Trouxe qualidade de vida e facilitou o trabalho dos pescadores. Isso sem custos a mais na conta de energia, antes gerada pelo poluente diesel dos geradores locais.

Como a Vila Nova Amanã, em outros pontos do Brasil a energia solar está chegando e revolucionando vidas. O Greenpeace Brasil viajou pelo País em busca dessas histórias. A descoberta está registrada no webdocumentário Sol de Norte a Sul. Na plataforma, é o internauta quem decide qual caminho seguir: pode assistir a vídeos, ver fotos, ler textos e infográficos, na ordem em que desejar.

O webdocumentário está dividido em quatro seções. Uma mostra quais são benefícios sociais que a energia solar traz ao País. Além de gerar empregos, as histórias mostradas ali contam como brasileiros passaram a ter água limpa, salas de aula mais adequadas e contas de luz mais baixas. A segunda parte é dedicada aos entraves que não permitem a ampla disseminação dessa fonte limpa de energia, como o excesso de tributos que encarecem os sistemas. Hoje, apenas 0,02% da eletricidade do Brasil vem de placas fotovoltaicas. Em seguida, conhecemos quatro histórias de brasileiros que, mesmo com todos os empecilhos, apostam na energia do sol.

A quarta e última seção da plataforma traz um mapa do mundo para que os internautas insiram iniciativas ligadas à energia solar que conhecem. Esse mapa será, em breve, um amplo panorama de como a energia solar está  ganhando espaço no Brasil e no mundo.

“As histórias contadas aqui são só alguns exemplos dos muitos benefícios da energia solar. Mas apenas três em cada dez brasileiros sabem que podem gerar sua própria energia. Com esse webdoc, esperamos contribuir para que esse número cresça. E queremos chegar a 1 milhão de casas com telhados solares num futuro próximo no Brasil”, diz Bárbara Rubim, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.

Algumas histórias que estão no webdocumentário:
·    A Escola de Educação Básica Roberto Schutz foi a primeira a receber painéis fotovoltaicos no Brasil. Localizada na fria cidade de Rancho Queimado (SC), agora, há água quente nas torneiras e as salas de aula estão mais iluminadas. Professores e alunos aprenderam juntos os benefícios da energia solar e, hoje, ensinam pais e comunidades a importância de se investir em energias renováveis.

·    A água potável para os moradores do Assentamento Maria da Paz (RN) era escassa. Vinha das cisternas se chovia ou de galões, quando o dinheiro sobrava. Hoje, uma máquina faz a dessalinização da água de um poço e fornece água limpa e fresca para mais de 200 pessoas. Isso tudo consumindo a energia fornecida por placas solares, que aproveitam a gratuita energia solar.

·    Um sistema fotovoltaico no Brasil custa cerca de 20% a mais em razão de tributos. Alguns estados ainda cobram de forma indevida o Imposto sobre a Circulação de Mercadores e Prestação de Serviços (ICMS) para o cidadão que gera sua própria energia. Se o ICMS na eletricidade fosse derrubado em todos os estados, o Brasil teria 55% mais sistemas instalados em 2023.


·    Apenas três em cada 10 brasileiros sabem que podem gerar sua própria energia e economizar na conta de luz. Ainda assim, quase 90% da população entrevistada afirmou ter interesse em saber mais sobre microgeração e consideram que produzir sua própria energia é importante.  

Fonte: Portal Greenpeace

quarta-feira, janeiro 13, 2016 por Unknown

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quarta-feira, janeiro 06, 2016


Com investimentos em energia fotovoltaica, compra de créditos e outras alternativas, instituição contribui para mitigar a mudança global do clima.

“Estamos comprometido em minimizar o impacto ambiental de suas operações e alcançar a neutralidade climática,” afirmou a administradora global do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD), Helen Clark.

A declaração foi feita logo após a agência da ONU ter alcançado na esfera global a neutralidade climática em suas operações em 2015. “Ao demonstrar que podemos conduzir nossas operações de maneira eficiente em termos de recursos, sustentável e transparente, o PNUD reforça sua posição global como parceiro forte e confiável”.

A neutralidade climática é o processo de mensuração, redução e compensação das emissões dos gases de efeito estufa. Seguindo as práticas em geral das indústrias, organizações como o PNUD avaliam as emissões de gases de efeito estufa (GEE), toma atitudes para reduzir as emissões totais, e quando as emissões não poder ser evitadas, compra créditos que financiam projetos de mitigação da mudança global do clima.

Praticamente a cada ano, o PNUD conduz um inventário de operações relacionadas às emissões dos GEE de sua sede, escritórios regionais e nacionais. Em 2014, a agência contabilizou 68,733 toneladas métricas. As mensurações são então realizadas para reduzir as emissões, como através do uso de energia suficiente na iluminação, transporte, equipamentos de TI, e através da renovação de construções ecológicas. Até o momento, mais de 20 escritórios do PNUD instalaram ou estão em processo de instalação de sistemas de eletricidade fotovoltaica para reduzir a emissão de GEE e melhorar a segurança energética do escritório.

Enquanto o foco dos esforços de curto e longo prazo estão na redução de emissões, alguns aspectos, como para as viagens aéreas e aquecimento dos prédios, não podem ser facilmente evitados. Para eliminar esse fardo restante, o PNUD compra Redução Certificada de Emissão (RCEs) do Fundo de Adaptação estabelecido sob o Protocolo de Kyoto da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas. Os RCEs são uma espécie de crédito de carbono emitido pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) para redução de emissões alcançadas e verificadas quantitativamente sob as regras do protocolo de Kyoto. A receita do Fundo de Adaptação advinda das vendas de RCEs, por sua vez, apoia projetos que promovem o desenvolvimento econômico resistente à mudança global do clima e os meios de subsistência sustentáveis em algumas das comunidades mais pobres do mundo.

Globalmente, o objetivo de cinco anos do PNUD é continuar a compensar as emissões, enquanto simultaneamente reduz as emissões gerais em 10%. O PNUD exorta outros parceiros, tanto públicos como privados, a assumir reduções similares assim como a contribuir com as metas globais sobre a mudança global do clima.

O avanço do PNUD se dá enquanto as 196 partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima adotam um novo acordo global histórico sobre a mudança global do clima. O Acordo de Paris, que compromete todas as nações a limitar suas emissões de GEE a um nível que mantenha a temperatura global ‘bem abaixo dos 2 graus Celsius superiores aos níveis pré-industriais’, é amplamente considerado um passo fundamental no esforço geral para enfrentar a mudança global do clima.

O PNUD tem sido um forte apoiador do processo da COP21 liderada pela CQNUAC, e auxiliou 43 países a finalizar seus planos climáticos nacionais, ou Contribuição Pretendida Nacionalmente Determinada (INDC, na sigla em inglês) – um elemento chave no acordo de Paris.

Fonte: Portal ONU Brasil


quarta-feira, janeiro 06, 2016 por Unknown

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