quarta-feira, abril 27, 2016


Evento traz os temas “Água, cuida que tem” e “Todos no combate ao Aedes aegypti”


O Encontro Estadual da Construção Civil em Família (ConstruSer 2016) será realizado, no dia 30 de abril, no Sesi,  em São José Rio do Preto.  Em sua 9º edição, o evento retoma o tema central “Água, cuida que tem”, mas traz uma segunda abordagem, “Todos no combate ao Aedes aegypti”. O objetivo é conscientizar e mobilizar os participantes sobre a preservação da água, mostrando a sua importância para a continuidade da vida e também sobre as formas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e zika vírus. O evento voltado para a qualidade de vida dos trabalhadores é promovido pelo SindusCon-SP, em parceria com Fiesp, Senai-SP, Sesi-SP e Seconci-SP.

Voltado aos trabalhadores da construção civil e suas famílias, o evento é totalmente gratuito e inclui café da manhã, churrasco e lanche da tarde para todos os participantes, além de sorteio de brindes no final da tarde. O ConstruSer acontecerá simultaneamente nas cidades de Osasco, Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Sertãozinho, Santo André, Cubatão, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Votorantim.

Segundo o vice-presidente de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa, é um iniciativa para a valorização social do trabalhador, a partir da interação com os familiares. “Apesar dessa crise em toda a área econômica, o SindusCon-SP e seus parceiros não estão medindo esforços para realizar esse grande evento da construção civil, que também leva conscientização de temas importantes como preservação da água e energia e da ética”.

O ConstruSer 2016 será dividido por setores identificados pelas cores dos objetivos de desenvolvimento do milênio:

Setor amarelo – Acabar com a fome e a miséria

Setor verde claro – Educação básica de qualidade para todos

Setor vermelho – Reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde da gestão e combater a Aids, a malária e outras doenças

Setor verde – Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente

Setor azul – Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento

Para cada setor estão previstas diversas atividades, tais como: oficinas de culinária, ginástica em família, apresentações de dança, lutas e grupo de escoteiro, jogos diversos, entre outros. Também estarão disponíveis para as crianças brinquedos tradicionais e infláveis. Os participantes ainda poderão realizar exames e contar com orientação de especialistas sobre saúde. A expectativa de público é demais de 26 mil pessoas em todo o estado, incluindo participantes e voluntários.

Inscrições abertas
O ConstruSer é um evento exclusivo para os trabalhadores das empresas da construção civil. As inscrições podem ser feitas e.mail sindussjp@sindusconsp.com.br ou pelo telefone 17 3226 5626.

SERVIÇO
ConstruSer - Encontro Estadual da Construção Civil em Família
Dia 30 de Abril -  Sábado
Horário: 8h30 às 17 h
Local   Escola Sesi “Jorge Duprat Figueiredo “
Endereço:  Av. Duque de  Caxias 4656 Vila Elvira São José do Rio Preto/SP


quarta-feira, abril 27, 2016 por Unknown

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segunda-feira, abril 25, 2016

O mundo está mudando e a natureza tem dado sinais de que a humanidade precisa rever sua relação com o planeta. Isso envolve todas as dimensões humanas, inclusive a habitação. Por conta disso, cada vez mais pessoas têm buscado transformar sua casa em uma moradia sustentável, um lugar mais econômico, que agrida menos o meio ambiente.

Para Antonio Caramelo, presidente e arquiteto master da Caramelo Arquitetos Associados, moradias sustentáveis ultrapassam a questão de opção. “Estamos vivendo uma crise econômica e ecológica. Na minha visão, não se trata mais de uma escolha”, explica. Uma das justificativas usadas por ele é o relatório Planeta Vivo, da ONG ambientalista World Wildlife Fund (WWF). Em 2014, o documento disse que seria necessário um planeta e meio para conseguir renovar os recursos naturais da Terra por causa da forma e velocidade que os consumimos. “Se mantivermos o ritmo atual, somado ao crescimento populacional, a qualidade do nosso futuro será uma grande interrogação”, completa.

Casa Verde

Transformar sua casa em um modelo sustentável não é tão difícil, mas é preciso planejamento desde a obra. Um desses exemplos é uma construção realizada em Campinas (SP) pela engenheira paulista Lourdes Printes. Ela e seus colegas ergueram a primeira casa na América Latina que recebeu o selo Leed For Homes. 

O Leed (do inglês Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema internacional de certificação, usado em 143 países, que incentiva projetos sustentáveis em obras ou  reformas de residências, prédios comerciais, escolares e intervenções urbanas. De acordo com a engenheira, um dos diferenciais  de construções sustentáveis é o planejamento, feito desde o projeto com o auxílio dos diversos profissionais. “A gente trabalha de maneira integrada com arquitetos, engenheiro elétrico, hidráulico, entre outros. Desde o início, ninguém trabalha sozinho”, conta.

Além disso, ela preza pelo contato direto com o proprietário. Com ele são discutidos gastos de água e energia e se verifica em quais pontos os moradores podem economizar. Outro aspecto importante é a escolha do material. “Eles são de extrema importância. Precisam ser produtos recicláveis e  temos que saber se o fabricante usou menos energia e se usou e descartou corretamente a água”, diz.

Investimento
À primeira vista, um projeto como esse pode não sair barato, mas a longo prazo a economia é segura. “Dá para economizar metade da conta de energia e quase metade com água, se conseguir reaproveitá-la”, explica Lourdes.

A casa construída por ela, que ganhou a certificação, custou cerca de R$ 2.500 por metro quadrado. Sem os acabamentos todos, o preço cairia para R$ 1.300, o metro quadrado. No entanto, tudo depende do projeto, como explica Caramelo. 
“O valor é variável, pois a arquitetura sustentável busca soluções que atendam ao programa definido pelo cliente, as condições físicas locais e a previsão das necessidades para prolongar a vida útil da edificação”, conta.

Para quem não tem essa grana ou não pretende investir muito, separamos algumas dicas  que ajudarão a transformar sua casa em um ambiente sustentável e equilibrado, além de facilitar na economia de água e energia.

Grandes mudanças

Energia
O gasto energético é uma das principais preocupações em uma casa sustentável. Para economizar, construa claraboias em locais adequados para explorar a iluminação natural, instale painéis solares para aquecimento de água e fotovoltáicos para a produção de energia a partir da radiação solar. Dá para encontrar painel por R$ 4.700 (sistema de 200 litros de água). “Sistemas fotovoltáicos necessitam de investimento em torno de R$ 12 mil”, explica Caramelo. Nos telhados, o uso de manta térmica, pintar o telhado de branco para refletir os raios solares ou implantar  telhados verdes, em caso de lajes, funcionam como isolamento térmico.

Água
A economia e o reaproveitamento são importantes diferenciais em construções verdes. Para isso, pode-se começar pela captação da água da chuva. Além disso, dá para reutilizar águas cinzas (que vêm das torneiras e chuveiros), que precisam de tratamento antes de voltarem às torneiras. Na casa construída por Lourdes, elas passam por processo de decantação e, em seguida, filtração feita com ajuda de raízes de plantas macrófitas aquáticas. Depois de tratadas, águas cinzas e pluviais são usadas em descargas e na irrigação de jardins e lavagem de áreas externas. Só aguas negras (vaso sanitários) são descartadas.

Pequenas mudanças

Lâmpadas
Troque as incandescentes e fluorescentes por iluminação de LED. Elas duram mais e são mais econômicas.

Parede de vidro
Ajudam a separar ambientes, mas não bloqueiam a luz. Blocos de vidro podem ser usados para evitar transparência.

Películas
Coloque em janelas para diminuir a quantidade de calor que entra no ambiente junto com a luz solar. Como consequência, economize no ar condicionado.

Eletrodomésticos
Dê preferência aos que tenham selo Procel.

Torneiras
Instale arejadores para diminuir o gasto. Temporizadores também ajudam. Além disso, reguladores de vazão são indicados.

Piscinas
Para evitar perdas com evaporação, aconselha-se que as piscinas tenham cobertura. Isso também vale para prevenir doenças ligadas ao Aedes aegypti.

Banheiro
Substitua bacias sanitárias por modelos que armazenem menos água. Troque caixas por outras com opção de controle do volume de água adequado ao uso.
Fonte: Daniel Silveira/Correio da Bahia


segunda-feira, abril 25, 2016 por Unknown

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A Jeep em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica acaba de criar o Vigilant Wallpapers, que traz imagens em tempo real de algumas localizações dos 8% de mata nativa ainda restante. A ideia principal é criar um alerta e abrir o debate sobre as ameaças que acontecem diariamente nos parques e reservas, convidando a sociedade para participar ativamente, vigiando as áreas de principal risco por meio de seu computador, smartphone ou tablet.

Fundação SOS Mata Atlântica atua em diversas frentes para a preservação desta que é a floresta mais ameaçada do país. A parceria com a Jeep cria a oportunidade de o cidadão comum interagir com o meio ambiente e ser mais um agente na preservação da Mata Atlântica”, diz Mario Mantovani, Diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica.

As imagens do Vigilant Wallpapers, enviadas para os fundos de tela em tempo real, são captadas por câmeras instaladas em setores estratégicos, os quais estão constantemente sofrendo algum tipo de agressão ou crime ambiental, seja uma queimada, pesca ilegal ou desmatamento. Caso o vigilante observe alguma atividade suspeita poderá clicar em “denúncia”, enviando, automaticamente, o registro daquele momento para as autoridades locais.

O projeto-piloto, criado pela agência de propaganda Leo Burnett Tailor Made, teve início no Rio de Janeiro e deve se estendido para outras reservas do país. As câmeras utilizadas são autossuficientes e movidas a energia solar, funcionando 24 horas por dia, sete dias da semana, e transmitem imagens com geolocalização via streaming. Para não interferir na fauna e na flora as câmeras foram camufladas em formato de tronco, ninho e pedra.


O Vigilant Wallpapers Jeep é compatível com sistema Android e Windows. O download está disponível na Google Play e no site: www.jeepwallpapers.com.br

Fonte: Setor Energético


Em parceria com a SOS Mata Atlântica, a marca criou wallpapers que permitem proteger o meio ambiente desde a palma da mão


segunda-feira, abril 25, 2016 por Unknown

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quarta-feira, abril 06, 2016

Agência ambiental da ONU calculou que, em 2015, investimentos globais em energias renováveis atingiram o valor histórico de 286 bilhões de dólares

Investimentos em energias renováveis atingiram o valor de 286 bilhões de dólares em 2015. O montante é um dos mais altos já registrados e foi, pela primeira vez, maior que o dobro do registrado para os recursos gastos com carvão e gás.

Além de quebrar este recorde, 2015 também foi o primeiro ano em que países em desenvolvimento investiram mais em energias limpas do que as nações desenvolvidas. O Brasil esteve entre os dez maiores investidores do mundo.

As informações são de um novo relatório publicado na sexta-feira (25) e elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em parceria com o organismo de Finanças de Nova Energia da Bloomberg (BNEF) e o Centro de Colaboração para o Clima e o Financiamento de Energia Sustentável da Escola de Frankfurt e da agência da ONU.

A pesquisa revela que fontes renováveis geraram 134 gigawatts adicionais em 2015, em comparação com os 106 GW produzidos em 2014. O valor equivale a 54% de toda a potência energética adicional produzida no ano passado. Essa quantidade de energia limpa impediu que 1,5 gigatonelada de gás carbônico fosse liberada na atmosfera. Desde 2004, países teriam investido 2,3 trilhões em energias renováveis.

Somados, os investimentos da China, Índia e Brasil – os “três gigantes” – registraram um aumento de 16% em 2015, alcançando 120,2 bilhões de dólares. 
A China responde pela maior fatia deste volumoso orçamento – quase 100 bilhões.

Recursos do Brasil foram calculados em cerca de 7 bilhões. A maior parte dos investimentos foi destinada à produção de energia eólica (5,7 bilhões). Estimativas indicam que esse tipo de energia produziu dois gigawatts a mais em 2015 para o país.

Também no ano passado, pela primeira vez, os projetos brasileiros em energia solar alcançaram a casa das centenas de milhões, chegando a 657 milhões de dólares. Segundo o relatório, isso poderia indicar o início de um novo grande mercado para o uso de placas fotovoltaicas.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi citado pela pesquisa como o quarto banco de desenvolvimento mais ativo do mundo no setor de financiamento de projetos de energia limpa.

O organismo brasileiro informou ao Pnuma e às outras instituições responsáveis pela pesquisa que emprestou o equivalente a 1,8 bilhão de dólares para iniciativas envolvendo energia eólica.

Quando considerados os investimentos globais, o documento mostra que as energias solar e eólica dominaram a produção limpa em 2015, gerando 118 gigawatts do total. Esse cálculo do Pnuma excluiu os valores associados a grandes hidrelétricas.

O uso de biomassa, de energia geotermal, de resíduos e de pequenas hidrelétricas produziu quantidades mais modestas de potência de acordo com a pesquisa.

“O acesso à energia limpa e moderna é de enorme valor para todas as sociedades, mas especialmente em regiões onde a energia confiável pode oferecer profundas melhorias para a qualidade de vida, o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade ambiental”, afirmou o diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner.

Imagem: SEI / FotosPúblicas / Aluísio Moreira

Fonte: ONUBr

quarta-feira, abril 06, 2016 por Unknown

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terça-feira, abril 05, 2016

A demanda por eletricidade cresce com rapidez em países emergentes, fato que preocupa o Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma). Mais pessoas alcançando a classe média significa mudanças no estilo de vida e, consequentemente, maior consumo de energia.

O Pnuma calcula que, no Paraguai, os estoques de refrigeradores devem dobrar até 2030. No mesmo período, as vendas de aparelhos de ar condicionado devem subir 400% no Panamá.

Para reduzir emissões e ajudar os países em desenvolvimento, a agência criou a parceria Unidos por Eficiência. A meta é acelerar a transição para a produção e compra de produtos que sejam eficientes e que consumam menos energia, como lâmpadas, aparelhos de ar condicionado, refrigeradores e ventiladores de teto.

Economias
Essa transição pode reduzir o consumo de eletricidade global em mais de 10%, gerando, por ano, uma economia de US$ 350 bilhões nas contas de luz. As emissões de CO2 seriam reduzidas em 1,25 bilhão de toneladas.

A iniciativa é um esforço público-privado, que une ONGs, governos, fabricantes e bancos de desenvolvimento. Com o apoio do Pnuma, os governos recebem assistência para a criação e implementação de estratégias nacionais que facilitem a transição para produtos de eficiência energética.

De acordo com o programa da ONU, se todos os países da América Latina e do Caribe adotassem padrões de eficiência energética para refrigeradores, ar condicionado e ventiladores, seriam economizados 140 terawatts/hora de energia por ano, ou 11% do consumo atual da região.

Exemplos

As emissões de gases seriam reduzidas em 44 milhões de toneladas, o equivalente a retirar de circulação 24 milhões de carros. O projeto já está em andamento em algumas nações da América Latina, onde o consumo de eletricidade foi reduzido em 2,4 gigawatts/hora e os custos, em mais de US$ 400 milhões. O Pnuma explica que países da região adotaram padrões de performance energética, certificação de produtos e reforçaram suas leis do setor.

Imagem: Pixabay CC0 / Public Domain
Fonte: Rádio ONU

terça-feira, abril 05, 2016 por Unknown

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segunda-feira, abril 04, 2016

Um novo eletroposto com carregador para veículos foi inaugurado no bairro do Paraíso, em São Paulo. O equipamento capta a radiação solar e a transforma em energia elétrica. Trata-se da segunda estação de recarga pública instalada na cidade e a iniciativa é realizada pelas empresas Neosolar, AZ Energy e Schneider Electric.

“O principal objetivo é disponibilizar mais uma alternativa para recarga de carros elétricos e híbridos em espaço público na cidade de São Paulo, estrategicamente localizado na região do Paraíso, próximo à Avenida 23 de Maio”, afirma Fabiana Galvão, especialista em sustentabilidade da Schneider.

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a frota de carros elétricos no Brasil dobrou nos últimos dois anos. Em 2013, eram 2,2 mil unidades; agora são 4,7 mil, já levando em conta as vendas até 31 de julho de 2015. “O custo do abastecimento do carro elétrico é bem inferior, além de ser uma opção totalmente sustentável, que reduz a poluição sonora e do ar”, afirma Junior Miranda, diretor da AZ Energy. Ele admite que a redução de impostos para veículos elétricos, anunciada pelo governo no final do ano passado, será essencial para elevar consideravelmente os números do setor ainda em 2016.

No final de 2014, a Schneider inaugurou sua primeira estação de recarga pública no Shopping Pátio Paulista, na região central de São Paulo. A empresa conta também com um carregador no estacionamento de sua sede, em Santo Amaro. “Nosso objetivo é apoiar a criação de uma infraestrutura eficiente de abastecimento de carro elétrico, capaz de impulsionar esse mercado no Brasil”, afirma Fabiana.

O grande diferencial do carregador EVLINK instalado na Neosolar é que a tecnologia será abastecida a partir de energia solar. “A energia solar é uma fonte limpa e renovável que tem inúmeras vantagens se comparada com as outras fontes de energia. Nossa intenção é que todos os proprietários de carros elétricos e híbridos tenham em suas residências um sistema de energia solar para abastecer não só o veículo, mas toda a sua residência”, afirma Pedro Pintao, proprietário da Neosolar.


Qualquer pessoa pode abastecer seu carro elétrico ou híbrido na Neosolar, sem custo algum, durante o horário de funcionamento da empresa, de segunda à sexta das 9h às 18h, na Rua Coronel Paulino Carlos, 176 – Paraíso. O EVLINK carrega até dois veículos ao mesmo tempo e leva cerca de uma hora e meia para completar a carga. A utilização é simples: o usuário estaciona o veículo no espaço dedicado à recarga elétrica, conecta o cabo no carro e aperta o botão ligar. 

O carregador avisa quando a carga estiver completa.

Fonte: eCycle



segunda-feira, abril 04, 2016 por Unknown

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