segunda-feira, maio 21, 2018

A Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma Política Nacional de Gestão e Manejo Integrado de Águas Urbanas, que contempla o tratamento e o reúso de águas pluviais e cinzas – estas provenientes de chuveiros, lavatórios, banheiros, tanques e máquinas de lavar roupas.
O texto aprovado é um substitutivo ao Projeto de Lei 7818/14, do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS). Para Leonardo Monteiro, deputado (PT-MG) e relator do texto aprovado, era necessária uma lei que abrangesse também as águas cinzas, ao contrário o texto inicial, que tratava apenas de águas pluviais. “O reúso de águas cinzas faz parte de solução básica para muitos problemas ecológicos, e por sua simplicidade, irá permanecer até o futuro distante”, comenta.
Segundo o texto aprovado pela comissão, empreendimentos cuja construção impermeabilize o solo em área superior a 1.000 m² ou envolva o parcelamento do solo em municípios com mais de 100 mil habitantes ou com problemas de enchentes deverão implantar iniciativas para reduzir os impactos hidrológicos e a manutenção da qualidade da água.
Entre os objetivos da nova política estão a redução do volume de águas pluviais sem manejo adequado, reúso direto das águas cinzas e industriais e o incentivo econômico para controle e qualidade dos recursos hídricos disponíveis, com a previsão de linhas de crédito especiais em bancos oficiais para empreendimentos que implantarem sistemas de reúso.
No caso de ambientes residenciais, como casas e apartamentos, as linhas de crédito para implantação de sistemas de reúso vão possibilitar aumento de 65% no limite financiável, redução de 25% na menor taxa de juros do mercado e prazo para pagamento de 30 meses. Os empreendimentos habitacionais de interesse social, poderão contar a com subsídios do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).
Por fim, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fica obrigado a destinar, no mínimo, 0,5% de seu orçamento anual ao financiamento dos incentivos previstos.
A proposta ainda será analisada pelas Comissões de Desenvolvimento Urbano e de Constituição e Justiça e de Cidadania. A tramitação ocorre em caráter conclusivo – isto é, não passará por votação em plenário, salvo solicitação contrária dos partidos.
Fonte: AECweb

segunda-feira, maio 21, 2018 por Unknown

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sexta-feira, maio 11, 2018


O governo estuda ampliar o programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV) para famílias carentes. A iniciativa tenta dar ânimo ao setor da construção civil ao mesmo tempo em que dá uma resposta federal ao debate sobre habitação popular após o desabamento do edifício ocupado por famílias carentes no centro de São Paulo. O estudo para ampliar o programa habitacional foi confirmado pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza. 
A ampliação do programa tende a ocorrer com o remanejamento de recursos e injeção de dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A ideia é beneficiar famílias mais carentes, especialmente a faixa 1 – que têm renda familiar de até 1.800 reais e pagam prestações mensais entre 80 reais e 270 reais por até 120 meses. Algumas das opções também contemplam a ampliação do número de casas da faixa 1,5 – com renda entre 1.800 reais e 2.600 reais, mas a prioridade são as famílias mais pobres.
A proposta é aumentar o número de famílias beneficiadas na base do MCMV. Em 2017, o governo contratou apenas 23.000 moradias destinadas a famílias que ganham até 1.800 reais. Isso representa apenas 13,5% da meta de 170.000 unidades para o ano.
“Tudo será feito de maneira bastante responsável. Essa é uma orientação do próprio presidente e da equipe econômica”, disse o presidente da Caixa. Atualmente, o governo prevê 650.000 unidades habitacionais em 2018 para todas as faixas do MCMV que beneficia famílias com renda de até 7.000 reais.
Com o reforço do programa habitacional, o governo tenta incentivar a atividade da construção civil, segmento que tem grande capacidade de geração de empregos. Ao mesmo tempo, seria uma maneira de Brasília reagir ao problema da habitação popular urbana que voltou ao centro do debate nacional após a tragédia no centro da capital paulista.

FONTE: Estadão Conteúdo

sexta-feira, maio 11, 2018 por Unknown

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quarta-feira, maio 02, 2018


A MONTAGE-SIS será parceira de mais um empreendimento com a chancela da TARRAF. O Tarraf Village, localizado em Bady Bassit (SP), vai contemplar 344 casas que terão as obras hidráulicas e elétricas executas pela MONTAGE.

O empreendimento, com início em maio e previsão de conclusão para julho de 2019, terá área de construção de 20.812,00 m² e faz parte do programa “Minha Casa Minha Vida”.  As unidades possuem dois dormitórios, são entregues totalmente acabadas, com piso, metais, esquadrias de alumínios, pintura interna e externa, e estarão cercadas de muito verde e lazer.

Na parte hidráulica a MONTAGE vai executar esgoto e água fria e, na elétrica, vai instalar interruptores, tomadas, alimentadores e postes com aterramento.

quarta-feira, maio 02, 2018 por Unknown

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