segunda-feira, novembro 30, 2015

Entre 30 de novembro e 11 de dezembro deste ano acontecerá em Paris, França, a 21ª Conferência das Partes (COP-21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e a 11ª Reunião das Partes no Protocolo de Quioto (MOP-11).

A COP21 busca alcançar um novo acordo internacional sobre o clima, aplicável a todos os países, com o objetivo de manter o aquecimento global abaixo dos 2°C. A UNFCCC foi adotada durante a Cúpula da Terra do Rio de Janeiro, em 1992, e entrou em vigor no dia 21 de março de 1994. Ela foi ratificada por 196 Estados, que constituem as “Partes” para a Convenção.

Esta Convenção-Quadro é uma convenção universal de princípios, reconhecendo a existência de mudanças climáticas antropogênicas – ou seja, de origem humana – e dando os países industrializados a maior parte da responsabilidade para combatê-la.

A Conferência das Partes (COP), constituída por todos os Estados Partes, é o órgão decisório da Convenção. Reúne-se a cada ano em uma sessão global onde as decisões são tomadas para cumprir as metas de combate às mudanças climáticas. As decisões só podem ser tomadas por unanimidade pelos Estados Partes ou por consenso. A COP realizada em Paris será a vigésima primeira, portanto “COP21”.

Entre as metas que devem ser apresentadas pelo Brasil, durante o encontro em Paris, está a redução em 37% das emissões de gases do efeito estufa do país até 2025 e em 43% até 2030. E também a restauração de 12 milhões de hectares de florestas, e a expansão do uso de fontes renováveis (excluída a energia hídrica) em sua matriz energética de 28% para 33%, ambas até 2030.

O Brasil pretende ainda defender o aumento dos recursos destinados anualmente a ações para a mudança do clima, e propor um reforço de US$10 bilhões ao Fundo Verde para o Clima.

Às vésperas da COP21, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) publicou um relatório apontando os impactos que o aquecimento global vai gerar ao Planeta e às crianças. Mais secas, inundações, ondas de calor e outros fenômenos, provocarão mortes e facilitarão a maior incidência de doenças como diarreia, malária e má nutrição. 

Mais de meio bilhão de crianças vive em áreas com alta incidência de inundações e 160 milhões vivem em zonas de secas severas, se tornando vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas. Das 530 milhões de crianças que vivem em áreas suscetíveis a inundações, 300 milhões vivem em países cuja maioria da população é pobre e se sustenta com menos  de 3,10 dólares por dia. Entre as que vivem em áreas em que períodos de seca são frequentes, 50 milhões das crianças estão em países onde mais da metade da população vive na pobreza, informou a agência da ONU.

A agência explica que um círculo vicioso pode ser criado a partir disso, levando em conta que as crianças mais pobres se tornam as mais vulneráveis. “As crianças de hoje são as menos responsáveis pela mudança no clima, mas elas, e suas crianças, serão as que mais viverão com as consequências. E, como acontece frequentemente, comunidades em desvantagem enfrentam a maior ameaça”, afirmou  diretor executivo do UNICEF, Anthony Lake.


Tendo em vista a Conferência de Paris, Lake afirmou que “deixar de agir seria inconcebível. Devemos a nossas crianças – e ao planeta – a adoção de decisões certas na COP21”.

Fonte: ONU


segunda-feira, novembro 30, 2015 por Unknown

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terça-feira, novembro 24, 2015

A edição 2015 do Guia EXAME de Sustentabilidade, o maior levantamento de sustentabilidade corporativa do país, reúne exemplos inspiradores. Neste ano, 68 empresas-modelo são apresentadas por 21 setores, com destaque especial para as companhias com as melhores práticas em cada um deles.

Além disso, a revista EXAME destaca as companhias com as melhores práticas em 10 categorias. São elas: Governança de Sustentabilidade; Direitos Humanos; Mudanças Climáticas; Relação com a Comunidade; Relação com Clientes; Gestão de Fornecedores; Gestão de Água; Gestão de Biodiversidade; Gestão de Resíduo; e Ética e Transparência.

O Guia atende a um dos pilares da marca EXAME, de reconhecer e apoiar iniciativas que contribuam com o desenvolvimento sustentável do país, abrangendo os âmbitos social, ambiental e econômico.

A metodologia usada para avaliar as companhias foi desenvolvida pelo Centro de Estudos da Fundação Getúlio Vargas (GVCes), referência em estratégias, políticas e ferramentas de gestão públicas e empresariais em sustentabilidade no país. 

EMPRESAS

AlgarEmpresasArcelormittalSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaBungeEmpresas holandesasCCRSetor de transporte,Empresas abertasElektroEnergia elétricaEmpresas espanholas,ServiçosEurofarmaEvenConstrução civil e intermediaçãoEY,FibriaPapel e celulosePapel e madeiraItaúBancosItaú UnibancoItaúsaEmpresas brasileirasKlabinListasEmpresas chilenasMasisaMeio ambienteNestléEmpresas suíçasRankings,Revista EXAMESabinSiemensEmpresas alemãsEmpresas de tecnologiaSustentabilidadeTetra PakUnileverMontadorasVolvo,Votorantim

Fonte: Exame.com


terça-feira, novembro 24, 2015 por Unknown

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segunda-feira, novembro 16, 2015

 Para construir essa sociedade do bem-estar – que proporcione o suficiente para todos, para sempre – o Instituto Akatu aponta os 10 caminhos para a Produção e o Consumo Conscientes. Ao conhecê-los e valorizá-los, seja ao fazer suas compras no supermercado ou no modo de operar o seu negócio, você pode contribuir desde já para a construção de uma sociedade mais sustentável. 

1. O durável mais que o descartável     
As opções duráveis, em regra, são sempre melhores que as descartáveis. Salvo algumas exceções (como no caso de itens de enfermaria, em que a segurança em relação à contaminação é inquestionável), optar por algo que não precisa ser substituído rapidamente ou que você “usa e joga fora” evita que mais recursos naturais sejam usados para produzir um novo item. Como no caso emblemático da substituição das sacolas plásticas descartáveis por sacolas duráveis.     Mesmo que um produto durável seja mais caro, de imediato, que o descartável, ele pode “reembolsar” o consumidor ao longo do seu período de uso. Um bom exemplo é o caso das lâmpadas LED, que duram até 13 anos e consomem muito menos energia elétrica para a mesma luminosidade. O preço maior pago pela LED é “devolvido”, pela redução da conta de energia do consumidor, em apenas 1 ano ao substituir uma lâmpada incandescente, e em 3 anos ao substituir uma lâmpada fluorescente. A obsolescência acelerada (itens que são programados para durar menos) também é algo a se levar em conta na escolha por duráveis. O caminho para as empresas é de investir nos serviços de conserto e reparação de itens das suas marcas, incentivando outro tipo de relação com a sua produção.     E produtos duráveis contribuem para que menos resíduos sejam gerados, evitando a poluição e obstrução de vias e canais de escoamento de água – o que traz riscos de doenças, especialmente quando se considera que boa parte ainda não vão para aterros sanitários. Lembre-se: resíduo bom é resíduo não gerado. 

2. A produção local mais que a global     
Ao comprar um item produzido localmente, você incentiva o desenvolvimento da economia do lugar de origem, além de contribuir para a diminuição de emissões de gás carbônico das longas viagens que os produtos fazem para chegar até o consumidor. Outra contribuição que esse caminho traz é a possibilidade de se conhecer melhor o produtor e entender de onde vêm as coisas e para onde elas vão após o uso – a cadeia de produção. As cooperativas e organizações comunitárias são um exemplo de produção e comercialização de produtos típicos regionais e fazem valer essa opção para o consumidor. Você conhece alguma? Quanto mais a produção local for incentivada pela demanda do consumidor, mais produtos com essas características tendem a surgir. 

3. O compartilhado mais do que o individual     
Por que compramos e guardamos em casa tantos produtos? Não seria possível usufruir do bem-estar que o produto ou serviço nos traz com um acesso temporário a ele? Cada vez mais as pessoas podem compartilhar o uso de um produto por meio da posse comunitária, alugando-o temporariamente ou buscando suprir a necessidade de uma forma a compartilhar o uso.     O caso da mobilidade é marcante: é comum confundir a sensação de se ter um carro com a satisfação de se locomover facilmente pela cidade. O sistema de compartilhamento de bicicletas ou de carros nas grandes metrópoles é um dos exemplos do uso compartilhado de produtos, assim como as lavanderias compartilhadas nos condomínios e o aluguel de roupas e brinquedos, iniciativas da nova economia colaborativa.     Ao compartilharmos, expandimos ao máximo a capacidade de uso de um produto. Assim aproveitamos o que está ocioso, atendemos a necessidade de mais pessoas e evitamos a extração de recursos naturais para a produção de novos itens. 

4. O aproveitamento integral e não o desperdício     
A primeira imagem desse caminho é a preparação de alimentos com todas as partes de legumes e verduras, aproveitando talos, folhas, sementes e cascas. Mas o aproveitamento integral diz respeito também ao planejamento das compras de somente o necessário, diminuindo o desperdício dos excessos.     Também é essencial estender ao máximo a vida útil de qualquer produto, aprimorando usos e melhorando a eficácia de sua aplicação, como de eletroeletrônicos, livros, móveis e carros. Brechós de roupas usadas e reutilizar a água de chuva são outros exemplos de aproveitamento integral e não desperdício de recursos. 

5. O saudável nos produtos e na forma de viver e não o prejudicial 
Opções saudáveis, como a prática de esportes, alimentação balanceada e orgânica (sem o uso de defensivos tóxicos) e o equilíbrio entre trabalho e lazer, aumentam o bem-estar de todos. Pessoas mais saudáveis têm menos necessidade de consumo de remédios, tratamentos e exames médicos – o que os especialistas chamam de medicina preventiva. Além de outros benefícios facilmente perceptíveis como boa disposição e melhores desempenhos nos processos de aprendizagem.     Escolher o que não é prejudicial para a sua saúde e de sua família, além de mudança de hábitos, requer acesso a muita informação. Quantos produtos não se sabia que faziam mal à saúde e hoje não são recomendados para muitas pessoas? Por isso, é essencial termos mais informações sobre a composição e origem dos produtos nos rótulos e campanhas de esclarecimento à população sobre hábitos saudáveis. 

6. O virtual mais que o material     
A música ouvida no aparelho de MP3, o livro e a revista lidos em dispositivos eletrônicos, o filme baixado diretamente de uma “nuvem” são exemplos das possibilidades das opções virtuais. Além de não gerarem resíduos, as opções imateriais tendem a criar empregos de melhor qualidade que as materiais, apoiam o desafio do desenvolvimento de tecnologias mais avançadas, e gastam, ao longo da cadeia produtiva, menos água, energia e outros recursos naturais, como petróleo e derivados e outros minérios, dada a inexistência do produto físico. Também demandam menos transporte de cargas e pessoas, tanto nas etapas de extração, transformação e produção, quanto nas de distribuição e varejo, reduzindo ainda mais o uso de recursos naturais. 

7.  A suficiência e não o excesso     
Você conhece alguém que mantém seu aparelho celular por anos e não o troca a cada novo lançamento? Essa pessoa entendeu que a busca é por se comunicar, o que pode ser atendido sem trocar o aparelho. É essa a pergunta que este caminho nos faz: será que já não tenho/comprei o suficiente para suprir minhas necessidades? Há sempre uma novidade no mercado aparentemente indispensável: um novo celular com câmera de maior resolução, uma nova geladeira que oferece o gelo diretamente na porta. Ou, mesmo se temos sapatos suficientes, aparece a urgência em ter aquele novo modelo que será valorizado na próxima estação. A lógica da compra pela compra em si, desprovida de um conteúdo de real necessidade, assim como a troca desnecessária de produtos ainda em plena vida útil, extrapola o limite do suficiente para cada um. E, com isso, extrapola o limite da sustentabilidade que é garantir “o suficiente, para todos, para sempre”. 

8.  A experiência e a emoção mais do que o tangível     
A máxima que revela este caminho é: “Presença é mais importante que presente!”. Os valores da sociedade consumista têm superado o que realmente importa na nossa vida: emoções, experiências, convivência, lealdade ao que realmente somos e sentimos. Sabores, amanheceres e entardeceres, boas risadas, beijos, abraços. Isso é o que constituirá nossas belas lembranças, enquanto raramente nos lembramos de quem deu qual presente e quando.     A presença significa o ato generoso de doar a alguém parte do nosso tempo, nosso mais valioso bem, totalmente perecível e não renovável. As viagens propostas por agências que oferecem vivências por meio de visitas participativas e educativas são uma forma de aproveitar experiência e emoção proporcionadas por um novo destino, no lugar de compras de bens materiais. 

9.  A cooperação para a sustentabilidade mais do que a competição     
As empresas do setor varejista que praticam logística colaborativa para melhorar o nível do serviço e reduzir custos e emissões de carbono estão seguindo este caminho. Algumas práticas só podem ser transformadas coletivamente, como é o caso do combate ao uso de trabalho infantil ou análogo ao escravo, ou das ações contra a destruição de matas nativas para cultivo da soja ou criação de gado.     Os Pactos contra o Trabalho Escravo e os Pactos da Carne e da Soja são exemplos de ações nesse sentido. As empresas signatárias discutem e implementam conjuntamente estratégias de resolução desses problemas em suas cadeias produtivas, compartilham informações sobre as condições de fornecedores, e, gradualmente, reduzem até o desaparecimento as práticas condenáveis. Reconhecendo empresas que seguem este caminho, contribuímos para a sociedade do bem-estar. 

10. A publicidade não voltada a provocar o consumismo        
O princípio da publicidade é vender o desejo por um produto ou um serviço, mas é da sua natureza incentivar o consumismo? A forte insustentabilidade social e ambiental da sociedade atual exige a busca por novos princípios para a publicidade: ela deve dialogar com a demanda do consumidor por bem-estar, mais do que pelo pretenso significado da compra e do uso de cada produto; por inovação na direção de um mundo mais sustentável, mais do que pela novidade em si. Trata-se de uma grande oportunidade fazer uma publicidade mais consciente. Ela pode e deve trazer informações suficientes para que o consumidor escolha favorecendo a sustentabilidade.       A Patagonia, fabricante de roupas de montanhismo, estimula redução do consumo e a pressão sobre os recursos naturais. Produz roupas mais duráveis, conserta roupas danificadas dos clientes, doa para caridade produtos próprios não vendidos e recicla o que chegou ao fim de sua vida útil. E também incentiva os clientes a comprar apenas o necessário, consertar o que está danificado, vender ou doar as roupas não mais utilizadas e encaminhar as roupas que  chegaram ao fim da vida útil à reciclagem.   

Este texto é de autoria do Instituto Akatu






segunda-feira, novembro 16, 2015 por Unknown

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sexta-feira, novembro 13, 2015

Oferecer alternativas sustentáveis para que os empreendedores resistam ao cenário econômico atual e adquiram ferramentas para prosperar em seus negócios é um dos principais objetivos do Sebrae Tocantins ao promover o I Congresso Sebrae de Sustentabilidade. Com o tema “Como crescer e prosperar na era dos limites?”, o evento, que tem inscrições abertas até o dia 16 de novembro, acontece no auditório do Colégio São Francisco de Assis, nos dias 19 e 20 de novembro, em Palmas.

A programação do Congresso conta com palestras, talk shows e apresentação de casos de sucesso de empresas que conseguiram crescer tendo a sustentabilidade como aliada. Na primeira noite o evento recebe Clóvis de Barros Filho, doutor e professor de filosofia pela USP, considerado o melhor palestrante das Américas sobre o tema Ética. A palestra ministrada por ele será “Ética, Amor e Sustentabilidade”.

O congresso também recebe os palestrantes Ricardo Voltolini, com a palestra “Liderança e Sustentabilidade”, Felipe Saboya, com o tema “Iniciando a Gestão Empresarial Responsável,  Michelle Fildelhoc, que fala sobre o tema “Empreendedorismo Social”, e a Monja Coen Roschi, que aborda  “Desastres Naturais e Violências Humanas”.

Para o superintendente do Sebrae Tocantins, Omar Antonio Hennemann, o I Congresso Sebrae de Sustentabilidade é um evento pensado para colaborar com a promoção da inclusão desse importante tema na agenda de toda a comunidade e em especial dos pequenos negócios. “Nosso objetivo com esse evento é apresentar o tripé da sustentabilidade a esse público e mostrar que adotar práticas sustentáveis, não apenas gera lucro, mas também é hoje um diferencial competitivo que pode definir a permanência no mercado”, comenta o superintendente.


Os interessados em participar do evento podem se inscrever através da Central de Relacionamento do Sebrae, por meio do telefone 0800 570 0800, as vagas são limitadas. 


sexta-feira, novembro 13, 2015 por Unknown

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quarta-feira, novembro 11, 2015

Regional do SindusCon-SP promove evento na sexta-feira, no Sesi de Rio Preto

Um dia inteiro com atividades educativas e de lazer para estimular a prevenção de acidentes de trabalho na construção civil e os cuidados com a saúde da família. A MegaSipatação de caráter coletivo e de promoção da melhoria da qualidade de vida do trabalhador, vai reunir mais de 150 trabalhadores a partir das 7 horas na unidade do Sesi, em São José do Rio Preto. O evento é gratuito.

A MegaSipat é organizada pelo Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com o Sesi, Senai e Seconci-SP. O objetivo é auxiliar as empresas do setor da construção civil a complementar a sua Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho).

As atividades começam logo cedo quando, ainda em jejum, os trabalhadores fazem exames de acuidade visual, glicemia e pressão arterial. Em seguida ganham um saudável café da manhã e logo depois participam das novidades deste ano.

Em 2015, a Megasipat inova ao utilizar a metodologia do trekking para incentivar a prevenção de acidentes. Serão formados grupos de trabalho para cumprir um circuito de seis estações temáticas, como, por exemplo, a de proteção contra choque elétrico, trabalho em altura; soterramento;  montando o prato saudável e fracionamento das refeições;  meio ambiente e ética e campo minado,  além de um quiz sobre saúde. Depois dessas atividades será servido um almoço e  sorteado alguns prêmios. O encerramento do evento está marcado para 14h30.

Fonte: SindusCon-SP/Rio Preto



quarta-feira, novembro 11, 2015 por Unknown

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segunda-feira, novembro 09, 2015

Na edição do sábado (7/11) do Diário da Região  foi publicada a entrevista do Diretor do Sinduscon Rio Preto, Germano Hernandes Filho, sobre os últimos dados referentes ao desemprego na construção civil no Estado de São Paulo em especial em São José do Rio Preto. A reportagem é de Beto Carlomagno.
A construção civil continua sofrendo com as demissões na região de Rio Preto. Em setembro, foram cortados 312 postos de trabalho com carteira assinada na região, o que representa uma diminuição de 1,02% na comparação com agosto. Esse foi o terceiro mês de saldo negativo na região, que agora conta com 30.409 trabalhadores registrados na construção civil, quase mil a menos que em junho, último mês de saldo positivo.
Os dados são da pesquisa de empregos feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego. Apenas em Rio Preto, foram encerradas 105 vagas de trabalho em setembro, uma queda de 0,82% na comparação com agosto. Esse também foi o terceiro mês consecutivo de saldo negativo. No total, a cidade emprega 12.631 trabalhadores no setor.
Já em Catanduva, setembro foi o oitavo mês consecutivo em que as demissões superaram as contratações. Foram encerrados 67 postos de trabalho, o que levou o total de trabalhadores na cidade a 1.397. No caminho inverso, Fernandópolis e Votuporanga tiveram saldos positivos em setembro, com 20 e 32 novos postos de trabalho, respectivamente..
Para o diretor da Regional do SindusCon-SP em Rio Preto, Germano Hernandes Filho, as quedas consecutivas são resultado de uma série de fatores. “Os juros altos influenciam muito no setor. A construção depende muito de crédito. além disso, os investidores estão receosos. Mesmo aqueles que ainda possuem dinheiro estão esperando para saber o que vai acontecer com o País e qual a melhor forma de fazer o seu investimento”, disse.
No entanto, Hernandes Filho acredita que nossa região está sofrendo menos que outras. “Se você olhar para o restante do Estado de São Paulo e para todo o Brasil, você vai ver que Rio Preto foi afetada, sim, pela crise, mas de uma forma menos agressiva. Rio Preto tem uma característica interessante que gosto de chamar de maturidade. Rio Preto não vai na euforia dos grandes momentos e não se rende à depressão dos período de queda.”



segunda-feira, novembro 09, 2015 por Unknown

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quinta-feira, novembro 05, 2015

De que forma o vazio pode ser preenchido para que as pessoas possam aproveitar melhor a cidade? Para Carlos Teixeira, autor de História do Vazio em Belo Horizonte (1999) e arquiteto-diretor do Vazio S/A, estúdio mineiro de pesquisa e prática na área, esses ambientes “abandonados” são lugares que podem ser reincorporados como uma forma de reconexão com a cidade. Teixeira participou do 1º Congresso Internacional Espaços Públicos, no mês passado, organizado pela PUCRS. O evento reuniu pesquisadores e profissionais que estudam o urbanismo e a arquitetura atual. Por e-mail, ele concedeu uma entrevista ao Zero Hora que estamos publicando pela importância do assunto.

O que são espaços colaterais? 
Espaços colaterais são espaços ou sobras espaciais da cidade que, por algum motivo, foram desconsiderados e abandonados. Podem ser lotes vagos, lugares embaixo de viadutos, margens de rio que estão em áreas centrais ou periféricas. Espaços que podem ser reincorporados à cidade com uma nova proposta. Na minha palestra, falei da margem de um rio de Belo Horizonte, que é bastante degradada. Mistura espaços residuais que são consequência da transformação de um rio que se tornou esgoto, e que foi pouco a pouco abandonado por causa da decadência do centro da cidade. Há desperdício de espaço valioso para as pessoas. É no centro em que está a melhor oferta de transporte público, melhor equipamentos da cidade, e é nessa região que estão vários desses espaços colaterais. Alguns desses projetos servem para mostrar para as pessoas que algumas dessas áreas ditas indesejáveis devem ser tratadas como o futuro de uma nova densidade central da cidade.

Qual o papel dos arquitetos e dos cidadãos nesses espaços? 
Em termos práticos, as pessoas tem de que reivindicar uma melhoria nesses espaços. A sensibilidade do arquiteto pode antever algum tipo de transformação urbana. Essa antevisão e proposta só terão efeito se os moradores abraçarem a causa. Depende de duas partes: tanto de uma sensibilidade do poder público e de seus arquitetos para compreender que o futuro das cidades pode estar nesses locais não aproveitados quanto dos cidadãos que precisam abraçar e entender o potencial disso.

Quais exemplos o senhor pode dar de bons projetos?
O High Line Park em Nova York se enquadra perfeitamente no conceito de espaços colaterais. Originalmente, a High Line era uma linha de trem elevada construída em 1930 e que foi abandonada em 1980. O local ia ser demolido. Mas por iniciativa de pessoas e associação de moradores, uma quantia de dinheiro foi arrecada para revitalizar o local e transformá-lo em um parque suspenso. A prefeitura foi convencida da importância do projeto e entrou com uma parte do dinheiro. É um caso interessante que não acontece muito no Brasil, em que uma transformação urbana, que teve reflexões na cidade inteira, aconteceu à revelia do setor público. Foi uma movimentação que começou por causa de seus moradores.

Podemos ver um movimento global das cidades de fortalecimento do espaço público. Uma cidade para as pessoas. Como o senhor vê esse movimento no Brasil? 
Acho que podemos ver uma maior consciência sobre o espaço público e sua importância nos últimos anos aqui no Brasil. O que pertence as pessoas não é só o que está do portão da casa para dentro, mas o que também está fora dele. As pessoas estão compreendendo que são responsáveis, sim, e podem tentar melhorar elas mesmas a qualidade do espaço público. No caso brasileiro, o que esbarra é uma cultura de pouco cuidado com o patrimônio público e, ao mesmo tempo, uma preocupação sobre segurança. Os cidadãos ainda enxergam tudo que não é privado como algo inseguro. Apesar disso, estamos presenciando uma mudança de mentalidade, ainda que de forma lenta, mas está acontecendo.

As cidades brasileiras são muito pensadas para carros? 
Nenhuma cidade brasileira, exceto Brasília, teve seu tecido urbano pensado para carros. Elas foram sendo destruídas e adaptadas ao longo das últimas décadas para um urbanismo rodoviário, que privilegia mais o carro em detrimento ao pedestre. No mundo, de uns oito anos para cá, e no Brasil, de uns três anos para cá, as pessoas estão cada vez menos ligadas ao carro e mais atentas à cidade fluida do ponto de vista do pedestre. Já existe uma mentalidade no Brasil, ainda que incipiente, um urbanismo pensado para o pedestre. O Congresso que está acontecendo traduz o que estamos conversando. É o tipo de evento que talvez não aconteceria há 10 anos. Esse também pode ser considerado um sintoma de mudança.

Felipe Martini – Zero Hora | Porto Alegre 

Canal Paco, cidade Manila, Filipinas


quinta-feira, novembro 05, 2015 por Unknown

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terça-feira, novembro 03, 2015

Para a Expo Arquitetura Sustentável 2015, que será realizada no Expo Center Norte, a BASF vai levar suas duas casas-conceito – a CasaE (Casa Ecoeficiente) e a Casa Econômica (com soluções que promovem a redução do custo total da obra), que estão construídas na zona Sul de São Paulo. Com a ajuda de óculos de realidade virtual, os visitantes poderão percorrer os ambientes e visualizar as tecnologias aplicadas, de maneira lúdica e realista. Algumas soluções também serão expostas em displays interativos para mostrar suas funcionalidades.

As inovações, usadas nessas residências, proporcionam conforto térmico e acústico, sustentabilidade, com importante redução do consumo de água e dos resíduos de construção. O objetivo é direcionar a adoção de processos construtivos mais inteligentes que garantam maior produtividade e durabilidade da edificação, com economia de tempo e recursos, levando ao setor da construção o que há de mais atual com tecnologias inovadoras e sustentáveis.

A proposta dos modelos é apresentar os materiais aplicados na prática, tornando seus benefícios visíveis e palpáveis. Por exemplo, há microcápsulas aplicadas no drywall que reduzem em até 1/3 o uso do ar condicionado; placas de poliuretano expandido que reduzem em até 90% a transferência de calor entre os ambientes; aditivo para o preparo do concreto que diminui em 40% o consumo de água e reduz a emissão de gases; pigmentos especiais que atuam no controle da temperatura; pisos drenantes com cerca de 90% de permeabilidade, permitindo a reutilização da água da chuva.

Também durante a Expo, a Fundação Espaço ECO®, organização instituída pela BASF, apresentará o jogo interativo “Cidades Sustentáveis” no estande da empresa. Trata-se de um jogo de tabuleiro que apresenta o conceito de Socioecoeficiência e desafia os jogadores a recuperar cidades abandonadas de forma sustentável, trabalhando de maneira estratégica e dinâmica. Serão duas rodadas no dia 11 de novembro: das 12h às 14h e das 14h30 às 16h30.

A companhia participará também da Conferência, com duas palestras:
• Cases importantes como a Usina Hidrelétrica de Santo Antônio e a Freedom Tower em New York.
Palestrante: Mauricio Grochoski, Consultor técnico da Master Builders Solutions da BASF, Doutor em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP.

Dia 12 de novembro, das 09h às 09h40
• Avaliação do ciclo de vida no desenvolvimento de produtos sustentáveis
Palestrante: Sueli Oliveira, Consultora de Sustentabilidade da Fundação Espaço ECO®, química com MBA em Gestão e Tecnologias Ambientais pelo Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da USP.

Dia 12 novembro, das 10h20 às 11h
Por fim haverá, no dia 13 de novembro, a visita técnica à CasaE, Casa Ecoeficiente da BASF, que foi completamente renovada este ano e recebeu a certificação LEED-NC Gold, concedida a novas construções pelo Green Building Council e também à Casa Econômica. Durante a visita, além do estudo de Ecoeficiência da CasaE, haverá a apresentação do Next.doc, observatório de tendências em sustentabilidade, que identificou as “Seis Tendências em Construção Sustentável”, pela consultoria Ideia Sustentável com apoio da Fundação Espaço ECO®.

Expo Arquitetura Sustentável
Data: 10 a 12 Novembro de 2015
Horários: Exposição das 11h às 20h / Conferência das 9h às 18h
Local: Expo Center Norte, São Paulo
Visita técnica à CasaE
Data: 13 de novembro
Horário: das 9h às 12h
Local: Av. Prof. Vicente Rao, 1195, São Paulo

Sobre a CasaE
A CasaE é a primeira Casa Ecoeficiente da BASF no Brasil e a 10ª unidade da empresa no mundo. O projeto recebeu soluções inovadoras desenvolvidas pela BASF e pelos parceiros, com o objetivo de reduzir o consumo de energia, a emissão de CO2 e o consumo de água, assim como aumentar a eficiência no processo construtivo. 

A BASF tem entre seus pilares a construção sustentável e oferece soluções voltadas à ecoeficiência, além de materiais de alto desempenho, design e decoração. Estão aplicados na CasaE plásticos, poliuretano, produtos químicos para construção, tintas, vernizes e pigmentos de última geração. O projeto recebeu a certificação LEED-NC Gold, Leadership in Energy and Environmental Design, concedida a novas construções pelo Green Building Council. 

Ao todo 29 parceiros contribuíram com produtos e tecnologias que estão alinhadas à temática da ecoeficiência: Vitra, Aureside, Edificios Inteligentes, Tora Brasil, Gerconsult, Veka, Daikin, Atlas Schindler, Isoeste, BOSCH, Acenda, OWA, Redimax, MaxxiGold, Fineflex, Tecmar, Projetelas, Philips, Nespresso, Gerdau, Trasix, Starrett, Aubicon, Deca, Whirlpool, Tigre, Guardian, Knauf e Leicht.www.casae.basf.com.br

Sobre a Fundação Espaço ECO®

Inaugurada em 2005, a Fundação Espaço ECO® foi instituída pela BASF – empresa química líder mundial – com o apoio da GIZ, agência de cooperação técnica internacional do governo alemão. Ela está situada em São Bernardo do Campo/SP em uma área de aproximadamente 300 mil m² considerada Reserva da Biosfera do Cinturão Verde do Estado de São Paulo pela UNESCO. A Fundação Espaço ECO® é um Centro de Excelência em Sustentabilidade Aplicada com a missão de promover o desenvolvimento sustentável no ambiente empresarial e na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em socioecoeficiência e educação para a sustentabilidade, focando os aspectos sociais, ambientais e econômicos. 

Fonte: Máquina da notícia


terça-feira, novembro 03, 2015 por Unknown

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