quinta-feira, maio 04, 2017

A Apple inova para construir a nova sede , na Califórnia (EUA). O desejo de Steve Jobs era desenvolver um projeto sem fendas, costuras ou junções visíveis, para criar a sensação de limpeza e unidade visual da sede.
Desejo realizado. O Apple Park (Apple Campus 2), praticamente pronto para ocupação, será um dos edifícios mais eficientes do mundo, com ventilação cruzada por todo o local e painéis solares capazes de gerar 17 megawatts de energia – o suficiente para suprir 75% da necessidade de eletricidade durante os horários de pico. O restante da energia será provida por um gerador de energia próprio, que funciona a partir de gás natural ou biocombustível.
Com formato circular e aparência de uma nave espacial, o edifício futurista utiliza apenas vidro em suas paredes e possui vista para o pátio interior ou para a paisagem exterior de todos os ângulos.
Em um espaço de 175 acres – aproximadamente 708 mil metros quadrados – o Apple Park  começou a ser construído no final de 2013. A nova sede conta com 2,8 milhões de metros quadrados entre escritórios, auditório subterrâneo, telhado solar e um centro de bem-estar e fitness – tudo funcionando a partir de energia 100% renovável. Ao todo, mais de 12 mil funcionários irão exercer suas atividades no local.

Ao todo, a Apple trabalhou com empresas de construção civil de 19 países diferentes. Tudo para garantir que os melhores materiais e as técnicas construtivas mais inovadoras fossem aplicados ao projeto. O projeto da nova sede da Apple ficou por conta dos arquitetos do conceituado escritório Foster+Partners.
Para documentar e gerenciar o progresso de construção do empreendimento, a Apple apostou ainda no registro fotográfico. Com imagens em alta resolução capturadas por drones, é possível acompanhar a evolução das obras do que já é considerado um dos maiores edifícios corporativos do mundo. Confira os últimos detalhes no vídeo.

Fonte: Portal Construct


quinta-feira, maio 04, 2017 por Unknown

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quinta-feira, abril 27, 2017


 Índice de Confiança da Construção (ICST) do Brasil divulgado nesta quarta-feira subiu 1,4 ponto em abril e foi a 76,5 pontos
A melhora da percepção sobre a situação atual em abril impulsionou a confiança da construção do Brasil para o nível mais alto em dois anos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do Brasil divulgado nesta quarta-feira subiu 1,4 ponto em abril e foi a 76,5 pontos, melhor leitura desde os 77,2 pontos vistos em abril de 2015.
O Índice da Situação Atual (ISA-CST) teve alta de 2,9 pontos, alcançando 65,7 pontos, o maior patamar desde dezembro de 2015, com destaque para a melhora da percepção em relação à carteira de contratos.
A alta do ISA compensou a leve queda do Índice de Expectativas (IE-CST) de 0,2 ponto, atingindo 87,6 pontos, pressionado pelo indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes.
A coordenadora de projetos da construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, destacou que esse resultado representa uma mudança no setor em relação ao cenário visto nos últimos meses.
“A mudança detectada pela sondagem é significativa: finalmente a percepção empresarial em relação à situação corrente dos negócios melhora um pouco, seguindo a tendência das expectativas nos meses anteriores. Mas a distância entre os dois indicadores permanece muito elevada e o ISA continua em nível crítico”, diz
Em um segundo relatório, a FGV informou ainda que o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) recuou 0,08 por cento em abril, sobre 0,36 por cento em março.


ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO

O Índice Nacional de Custo da
 Construção caiu -0,08% em abril, resultado abaixo do registrado em março ( 0,36%). Os dados foram divulgados hoje (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. No acumulado de 12 meses, o índice subiu 5,34%.
Na pesquisa feita em todo o país, seis capitais apresentaram desaceleração em suas taxas: Brasília (de 0,07 para -0,15), Belo Horizonte (2,36 para -0,12), Recife (0,04 para 0,03), Rio de Janeiro (0,08 para -0,04), Porto Alegre (0,06 para zero) e São Paulo (0,18 para -0,16). Em contrapartida, Salvador (0,02 para 0,22) teve aceleração. 
O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços acusou queda de -0,18% em abril. Em março, a taxa havia sido de 0,26%.
Houve queda nos materiais e equipamentos, cujo índice variou -0,21%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,24%. Dos quatro subgrupos componentes, três apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de -0,08% para -0,67%.

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,32% em março para -0,07%, em abril. Neste grupo, houve desaceleração de taxas de serviços e licenciamentos, que passaram de 1,19% para 0,16%. O índice da mão de obra não teve variação. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,45%.
Fonte: Reuters/Exame.com







quinta-feira, abril 27, 2017 por Unknown

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quinta-feira, abril 20, 2017



A cidade de São José do Rio Preto foi escolhida para abrigar a primeira unidade da marca Hyatt Place, da rede hoteleira norte-americana Hyatt, instalada no Brasil. É a 11ª da América Latina. Desde o final do ano passado, o Hotel tem sido bem avaliado pelos hóspedes - turistas e profissionais que visitam Rio Preto a negócios –, além dos elogios recebidos pela sua infraestrutura. A MONTAGE-SIS – empresa de engenharia de execução de sistemas prediais – foi uma das responsáveis por proporcionar esse conforto, bem-estar e segurança aos visitantes.

A segurança foi um dos pontos fortes do trabalho realizado pela MONTAGE-SIS, que instalou um sistema americano inovador de combate e prevenção contra incêndio no Hotel. Inclusive foi uma das primeiras empresas do interior do Estado de São Paulo a adquirir essa solução.  

Com esse sistema, o gás que alimenta os equipamentos da cozinha é bloqueado evitando quaisquer riscos de incêndio.  As portas de entrada e saída do Hotel se abrem quando identificados sinais de incêndio. E ainda envia mensagens para os elevadores descerem até o térreo e abrirem as portas independentemente de onde estiverem. Isso tudo acontece automaticamente,  assim que surgem vestígios de perigo.

O aquecimento é outro destaque das instalações realizadas no Hotel. O sistema de água quente é híbrido: 50% solar e 50% aquecimento a gás. Com esse sistema, a água quente sai da torneira em 30 segundos. Evita deixá-la aberta até a água ficar quente, diminuindo o gasto desse recurso. Nos banheiros foram colocados Rain Showers, chuveiros que despejam água simulando chuva, por causa do controle da vazão.

Com a execução dos sistemas operacionais, os 152 quartos, as piscinas, o espaço de eventos de 370m2 com salas modulares, a academia e o mercado – ambos funcionando 24 horas – proporcionam total conforto aos hóspedes.

Iguatemi Business
No mesmo centro de serviços, bem ao lado do Hotel, está localizado o Iguatemi Business, um empreendimento comercial, cujas instalações elétrica e hidráulica também ficaram por conta da MONTAGE-SIS. Além desses serviços, a MONTAGE executou toda a rede de Springler do edifício, em 245 salas, distribuídas entre os seus 24 pavimentos, resultando em 615 pontos de Springlers. No sistema de Detecção de Alarme, foram instalados 502 pontos.


Business Iguatemi de Sorocaba
A mesma atuação da MONTAGE se repetiu no Business Iguatemi de Sorocaba. Mais um projeto arrojado e moderno, que segue a tendência de reunir serviços, entretenimento e gastronomia num complexo para a comodidade dos usuários. A MONTAGE acompanha as inovações do segmento.



quinta-feira, abril 20, 2017 por Unknown

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terça-feira, março 21, 2017



 
Um buraco de 2mm (um pouco maior do que a cabeça de um alfinete) em um cano desperdiça até 3.200 litros de água em um dia. Essa quantidade de água, além de ser um gasto totalmente desnecessário, seria suficiente para suprir as necessidades de uma família de 4 pessoas por cerca de um ano. Em um mês, o desperdício desse pequeno vazamento pode chegar a 96 mil litros, suficientes para suprir as necessidades de água potável dessa mesma família por quase 33 anos.

Para detectar um vazamento em seu encanamento, siga as instruções do Programa de Uso Racional de Água da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp):

Confira o seu relógio de água (hidrômetro)
Deixe os registros na parede abertos, feche bem todas as torneiras, desligue os aparelhos que usam água e não utilize os sanitários. Anote o número que aparece ou marque a posição do ponteiro maior do seu hidrômetro. Depois de uma hora, verifique se o número mudou ou se o ponteiro se movimentou. Se isso aconteceu, há algum vazamento em sua casa.

Verifique canos alimentados diretamente pela água da rua
Feche o registro na parede. Abra uma torneira alimentada diretamente pela rede de água (pode ser a do tanque) e espere a água parar de sair. Coloque imediatamente um copo cheio de água na boca da torneira. Caso a torneira sugue a água que está no copo, é sinal que existe vazamento no cano alimentado diretamente pela rede.

Verifique canos alimentados pela caixa d´água
Feche todas as torneiras da casa, desligue os aparelhos que usam água e não utilize os sanitários. Feche bem a torneira de bóia da caixa, impedindo a entrada de água. Marque, na própria caixa, o nível da água e verifique, após uma hora, se ele baixou. Em caso afirmativo, há vazamento na canalização ou nos sanitários alimentados pela caixa d´água.

Verifique reservatórios subterrâneos de edifícios
Feche o registro de saída do reservatório do subsolo e a torneira da boia. Marque no reservatório o nível da água e, após uma hora, veja se ele baixou. Se isso ocorreu, há vazamento nas paredes do reservatório ou nas tubulações de alimentação do reservatório superior ou na tubulação de limpeza.


Fonte: Instituto Akatu

terça-feira, março 21, 2017 por Unknown

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quarta-feira, março 15, 2017


 

O presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flávio Amary, reiterou nesta terça-feira, 14, a projeção de crescimento de 5% a 10% nas vendas e nos lançamentos do mercado imobiliário residencial da capital paulista em 2017. “Estamos no fim de um ciclo de baixa e iniciando um ciclo de recuperação”, afirmou, durante entrevista à imprensa.
A perspectiva de crescimento neste ano já vinha sendo citada pelo sindicato desde o fim de 2016, em meio aos primeiros sinais de melhora do quadro econômico nacional e estabilização política. Nesta terça, Amary afirmou que esse ambiente de melhora tem se confirmado, com manutenção na trajetória de queda da inflação e da taxa de juros, elementos que devem estimular a comercialização de imóveis daqui para frente. Por outro lado, ele destacou que o setor só voltará a reaquecer, de fato, com a volta da criação de empregos e a recuperação da renda da população, o que é esperado apenas para o segundo semestre deste ano.
Se a projeção de crescimento do mercado imobiliário em 2017 for confirmada, representará uma virada para o setor, que diminuiu de tamanho por três anos consecutivos. De acordo com dados publicados hoje pelo Secovi-SP, os lançamentos de imóveis residenciais em São Paulo somaram 17,6 mil unidades em 2016, queda de 23,3% em relação às 23,0 mil unidades de 2015. Em 2014, os lançamentos atingiram 34,0 mil unidades, e em 2013, 34,2 mil.
Já as vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista totalizaram 16,0 mil unidades em 2016, retração de 19,7% frente às 20,1 mil unidades comercializadas em 2015. Em 2014, as vendas somaram 21,6 mil unidades, e em 2013, 33,3 mil. Com esse resultado, as vendas em 2016 foram as mais baixas da série histórica, com início em 2004.
O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, observou que os níveis de comercialização chegaram a um nível muito abaixo da média, o que indica que há uma grande demanda reprimida. “É justamente essa demanda que voltará a reaquecer o mercado em algum momento futuro”, explicou.
Petrucci acrescentou que o sindicato cogita elevar, em junho, a projeção de crescimento no mercado imobiliário ao longo do ano, dependendo do ritmo de recuperação da economia brasileira, mas frisou que não espera nova retração no setor. “Nos meses anteriores, nós considerávamos a possibilidade de rever essa projeção para baixo, dado o nível elevado de incertezas. Agora, se mudarmos a projeção, é mais provável que seja para cima. Seguramente, o fundo do poço foi o ano passado.”
 
Fonte: IstoÉ

quarta-feira, março 15, 2017 por Unknown

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quinta-feira, fevereiro 23, 2017

O Diretor Regional do SindusCon de Rio Preto, Germano Hernandes Filho, é entrevistado pela TVTem sobre as perspectivas do mercado imobiliário depois de anunciadas as novidades no Programa Minha Casa Minha Vida. Veja a matéria completa.  


quinta-feira, fevereiro 23, 2017 por Unknown

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terça-feira, fevereiro 07, 2017

O anúncio de ampliação do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), segunda-feira (6/2), pelo Governo Federal foi bem recebido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).

Para o vice-presidente de Habitação do sindicato, Ronaldo Cury, as medidas vão estimular a geração de emprego e combater o déficit habitacional. “O governo acerta ao ampliar o número de pessoas que podem ter acesso ao programa, pois atenderá duas necessidades das famílias: emprego e moradia.”

Segundo o Governo Federal,  610 mil unidades deverão ser financiadas em 2017. A meta do Ministério das Cidades é de 170 mil unidades na faixa 1, sendo 100 mil pelo FAR e 70 mil pelo FDS (entidades urbanas e rurais). Para as faixas 1,5, 2 e 3, o governo se comprometeu a entregar 440 mil unidades.

Os recursos para investimento chegarão a R$ 72,9 bilhões (R$ 8,5 bilhões a mais do que em 2016), principalmente do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

 Entre as medidas anunciadas, estão as novas faixas de renda para financiamentos do MCMV:

Faixa 1 – permanece em até R$ 1.800
Faixa 1,5 – passou de R$ 2.350 para até R$ 2.600
Faixa 2 – passou de R$ 3.600 para até R$ 4.000
Faixa 3 – passou de R$ 6.500 para até R$ 9.000

Além disso,  o teto para financiamento de imóveis foi ampliado dentro do programa. Em São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro passou de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Nas capitais do Norte e Nordeste subiu de R$ 170 mil para R$ 180 mil.

Já na faixa 1,5, subiu o limite de subsídio da União, de R$ 45 mil para R$ 47.500 e na faixa 2, de R$ 27.500 para R$ 29 mil.

Por fim, haverá aumento no teto do financiamento de imóveis de R$ 950 mil para R$ 1,5 milhão em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília e a redução de 0,5% da taxa de juros para a faixa 2.

O governo também anunciou ainda a redução de 0,5% da taxa de juros para a faixa 2.

As novas regras passam a valer a partir da publicação da Resolução do Conselho Curador do FGTS.

Foto: divulgação

terça-feira, fevereiro 07, 2017 por Unknown

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