quarta-feira, dezembro 23, 2015


Por Germano Hernandes Filho, engenheiro e diretor do SindusCon-SP regional Rio Preto  

Após a aprovação de um novo acordo global para combater os efeitos das mudanças climáticas na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21), em Paris, os 188 países-membros da Convenção do Clima da ONU, que apresentaram suas metas voluntárias de redução das emissões de gases de efeito estufa para fundamentar a decisão, terão agora o desafio de implementá-las até 2020, quando passa a vigorar esse acordo.

No caso do Brasil, um dos 188 países que apresentaram uma das metas mais ambiciosas,  dentre os desafios teremos de estabelecer a estratégia de desenvolvimento tecnológico que adotaremos para restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030 e também no período de 15 anos zerar o desmatamento ilegal com custos competitivos e tecnologia que permitam, de fato, acabar com a comercialização ilegal de madeira e o desmatamento rural no país.

O documento diz ainda que as fontes renováveis, tanto para geração de energia como para biocombustíveis, devem representar entre 28% e 33% do total de recursos usados, também até 2030. A meta não inclui a energia hidrelétrica. A intenção é diminuir o uso de fontes que se esgotam, os combustíveis fósseis como petróleo e carvão.

Outro obstáculo que o país terá que transpor para viabilizar suas metas é melhorar sua capacidade científica para estabelecer um sistema de revisão permanente de dados de emissão de gases de efeito estufa pelo país.
A fim de manter o aumento da temperatura média global a menos de 2 ºC acima dos níveis pré-industriais, o documento indica que esforços muito maiores de redução de emissões serão necessários para baixar as emissões para o patamar de 40 gigatoneladas até 2030.

Atualmente, as emissões globais de CO2 são da ordem de 49 bilhões de toneladas, das quais 24% estão associadas ao uso da terra (agropecuária) e florestas e 76% relacionadas a energia e a processos industriais.

Como a Segmento da Construção Civil pode contribuir ?
O Sinduscon-SP defende a evolução permanente e sustentável do setor em todas as suas principais dimensões – produtiva, econômica, social e ambiental –, buscando patamares superiores de competitividade para os negócios.
Definimos como uma das metas para 2016, o aumento da produtividade para o setor, que incluirá a qualificação da mão de obra, a melhoria nos processos de gestão e a modernização e a industrialização. 

Assim vamos intensificar a aplicação da política dos 3Rs da sustentabilidade.  

Reduzir a compra de bens e serviços de acordo com nossas necessidades para evitar desperdícios de água, de energia e de combustível.

Reutilizar, pois tudo que é fabricado necessita do uso de energia e matéria-prima. Ao jogarmos algo no lixo, estamos também desperdiçando a energia que foi utilizada na fabricação, o combustível utilizado no transporte e a matéria-prima empregada.

Reciclar tudo o que for possível.
O que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado o será. E o restante, ou seja, aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado  terá a destinação ambientalmente correta.

O Sigor (Sistema de Gerenciamento Online dos Resíduos Sólidos), lançado nesta semana em Rio Preto e presente no Plano Nacional de Resíduos Sólidos, institui a responsabilidade compartilhada entre todos os atores envolvidos e será de fundamental importância, uma vez que poderemos fazer a gestão dos resíduos de construção civil de forma adequada, eficiente e transparente. Assim estaremos contribuindo com o Plano Nacional sobre Mudança do Clima e também com o nosso planeta TERRA.

Durante o anúncio da versão final do acordo na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21), o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, disse: “Entramos em uma nova era de cooperação global em uma das questões mais complexas que a humanidade já teve que enfrentar”.

Portanto, vamos cooperar!!!!!





quarta-feira, dezembro 23, 2015 por Unknown

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terça-feira, dezembro 22, 2015

Construtoras devem se cadastrar no Sistema de Gerenciamento de Resíduos até 15 de fevereiro de 2016

São José do Rio Preto é o primeiro município do Estado de São Paulo a implantar o Sistema Estadual de Gerenciamento online de Resíduos Sólidos (Sigor) – Módulo Construção Civil. As construtoras do município devem cadastrar-se no sistema até o dia 15/2/16. O Sigor vai auxiliar no gerenciamento online das informações referentes aos fluxos de resíduos sólidos no estado, desde a geração até a destinação final, incluindo o transporte e deliberações intermediárias. O objetivo final do programa é fazer com que os resíduos gerados na construção civil sejam encaminhados à reciclagem eliminando os descartes ilegais e contribuindo para a não poluição do meio ambiente.

O lançamento do sistema foi na Prefeitura Municipal com a presença do Diretor do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) Regional de São José do Rio Preto, Germano Hernandes Filho, do Presidente da Cetesb, Otávio Okano, do Secretário Municipal do Meio Ambiente, Clinger Guagliardi, do Gerente do Departamento de Políticas Públicas de Resíduos Sólidos e Eficiência dos Recursos Naturais da Cetesb,  João Luiz Potenza, e do Gerente Regional da Cetesb, Antonio Falco Junior.

A criação do Sigor foi proposta a partir de um convênio firmado em 2013 entre o SindusCon-SP, a  Secretaria Estadual do Meio Ambiente e a Cetesb com o objetivo de desenvolver de ações conjuntas visando a consolidação do processo de desenvolvimento sustentável no setor da construção civil.

Rio Preto foi o município escolhido para iniciar o projeto por já ter um processo de gerenciamento de resíduos. São 16 pontos de apoio para coleta dos resíduos da construção, sistema de coleta com catadores de uma cooperativa e ainda uma usina de reciclagem dos resíduos da construção civil. Os municípios de Assis, Catanduva, Limeira, Nova Odessa, Santo André, Santos, São Vicente, Sorocaba, Presidente Prudente e Ribeirão Preto estão se preparando para a implantação do sistema que deverá futuramente envolver todos os municípios paulistas.

 Para o diretor da Regional, Germano Hernandes Filho, “o Sigor institui a responsabilidade compartilhada entre todos os atores envolvidos e será de fundamental importância para fazer a gestão dos resíduos da construção civil de forma adequada, eficiente e transparente”.

O Presidente da Cetesb, Otavio Ogami, destacou a evolução da parceria do órgão público com o SindusCon-SP. “Começamos em 2013 e hoje é um momento importante. Reciclar é deixar de exaurir recursos naturais básicos muito utilizados pela construção civil. Esse é o princípio básico.”

Os geradores, transportadores e áreas de destinação de resíduos da construção civil que atuam em São José do Rio Preto devem cadastrar-se no sistema até o dia 15/2/16. A partir dessa data, serão oferecidos treinamentos para capacitar os usuários.


Foto: (da esquerda para a direita):
Antonio Falco Junior, Gerente regional da Cetesb;    Clinger Guagliardi, Secretário municipal do Meio Ambiente; João Luiz Potenza, Gerente do Departamento de Políticas Públicas de Resíduos Sólidos e Eficiência dos Recursos Naturais da Cetesb;  Otávio Okano, presidente da Cetesb e Germano Hernandes Filho, Diretor do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) Regional de São José do Rio Preto.


terça-feira, dezembro 22, 2015 por Unknown

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quinta-feira, dezembro 17, 2015

explorar energias renováveis

Estamos publicando o artigo da jornalista especializada em Economia e Meio Ambiente, Liana Melo,  para o Projeto Colabora sobre as perspectivas do acordo assinado na COP21.  Segundo ela: "o Brasil tem oportunidade histórica para explorar energias renováveis". Vale a pena ler.  

O futuro é agora e ele já começou. A data foi sacramentada no último sábado, dia 12, quando, no início da tarde, foi anunciado o Acordo de Paris, na Conferência do Clima, a COP-21. Foi um acordo histórico, mas imperativo que seja cumprido. Ao definir para os próximos anos a meta de deter o aquecimento global a 1,5ºC – objetivo a ser revisitado de cinco em cinco anos, sendo a primeira reunião de avaliação agendada para 2018 –, abriu-se caminho para fechar a torneira das emissões de gases de efeito estufa.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, começou a semana fazendo um apelo a todos os países para que os governos não percam tempo. Comecem já a cumprir os compromissos. Disse que o acordo climático foi uma espécie de “apólice de saúde para o planeta”. Uma cerimônia formal de assinatura ocorrerá nas Nações Unidas no Dia da Terra: 22 de abril.

O tempo da diplomacia é diferente do tempo da realidade, mas, se o acordo não ficar apenas em promessas, uma nova geração de milionários está prestes a nascer. É que o dinheiro deverá mudar de mãos nas próximas décadas. Os que até agora ganhavam com os combustíveis fósseis serão os pobres do futuro. Os que até agora apostavam em fontes de energia limpa deverão ser os ricos do amanhã.

E o Brasil com isso?
O país tem uma oportunidade histórica pela frente, especialmente por já ser o mais renovável do mundo, tanto do ponto de vista elétrico quanto energético. A matriz energética brasileira já é 45% limpa  contra um percentual que não passa de 10% no mundo – o que explica parte do protagonismo do país na conferência. São as hidrelétricas que fazem a diferença.

O Brasil tem mais energia renovável por quilômetro quadrado do que qualquer outro país do mundo, ainda assim foi obrigado a lançar mão, nos últimos anos, de termoelétricas por conta da crise hídrica.  Apesar do baixo investimento em outras fontes limpas e renováveis, como eólica e solar, “temos vantagens competitivas incomparáveis”, comenta o físico Luiz Pinguelli Rosa, da Coppe/UFRJ, e um dos observadores presentes na COP de Paris.

Ainda que nos anos recentes o país tenha apostado no pré-sal como o passaporte para o futuro, a adoção de medidas mais ambiciosas de redução das emissões de gases de efeito estufa poderá contribuir para a economia do país e gerar até R$ 609 bilhões a mais de Produto Interno Bruto (PIB) do que o projetado para o período de 2015 até 2030.

O cálculo é de um estudo que o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas apresentou à ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, às vésperas da COP-21. O documento se chama “Implicações Econômicas e Sociais: Cenários de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (IES-Brasil)” e foi coordenado por Pinguelli em parceria com Emilio La Rovere, também da Coppe/UFRJ. O aumento do uso dos biocombustíveis – uma das alternativas para alcançar uma matriz energética limpa – é uma das medidas apresentada no estudo.

O setor empresarial será um aliado fundamental deste esforço concentrado por um mundo descarbonizado. O termo, inclusive, foi banido do Acordo de Paris para evitar rachas e substituído por “emissão negativa” – o que significa não zerar as emissões, mas capturar os gases de efeito estufa a posteriori. A mudança não é mero jogo de palavras.

É que descarbonizar a economia mundial significa tirar poder da toda poderosaOrganização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep ), o que a diretora-executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Gannoum, considera impossível. Ela acredita que o mundo ainda está anos luz de distância da era pós-petróleo e prefere apostar que a COP-21 apontou para uma nova tendência, a da economia de baixo carbono.

Nos próximos cinco anos estão previstos investimentos de US$ 60 bilhões para expandir o parque eólico nacional, que responde hoje por 6% da matriz energética do país. Os bons ventos que sopram por aqui, especialmente no Nordeste brasileiro e, em particular, na região do semiárido, atrai empresas globais do setor e o segundo maior produtor mundial de pás é uma brasileira, a Tecsis.

Quando o assunto é irradiação média, o país também dá um show. A irradiação verde-amarela é o dobro da registrada na Alemanha – país que usa a energia fotovoltaica em grande escala. O diretor-executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, acredita que as decisões da COP-21 serão um combustível a mais para estimular o setor. O potencial brasileiro é tanto que a entidade garantiu um assento entre os 16 membros da recém lançada entidade mundial do setor, a Global Solar Council, durante a COP-21.  

Vento e sol o Brasil tem em quantidades generosas, resta saber aproveitar.




quinta-feira, dezembro 17, 2015 por Unknown

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quarta-feira, dezembro 16, 2015

O diretor do SinduScon da Regional de Rio Preto, o engenheiro Germano Hernandes Filho, divulgou como a construção civil reagiu à crise econômica neste ano. Confira a reportagem da TV TEM.

http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/tem-noticias-2edicao/videos/t/edicoes/v/construcao-civil-comeca-a-sentir-efeitos-da-crise-no-noroeste-paulista-com-mais-demissoes/4678273/



quarta-feira, dezembro 16, 2015 por Unknown

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terça-feira, dezembro 15, 2015

 A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP realizará o seminário “COP21 – Avaliação dos resultados e impactos”, amanhã, 16/12,  das 9h às 11h30.

Segundo os organizadores, o evento tem como objetivo fazer uma análise sobre as principais lições extraídas da 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas para o cumprimento da Conferência do Clima, como as ações indispensáveis para que o Brasil cumpra sua meta de reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030.

O seminário é uma realização da disciplina Mudanças Climáticas e Estratégias Empresariais da Pós-Graduação do Departamento de Administração da FEA. José Goldemberg, presidente da FAPESP, participará do evento. 


O evento ocorrerá na Sala Ruy Leme do prédio FEA 1, av. Prof Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária, São Paulo.

Fonte: Agência FAPESP




terça-feira, dezembro 15, 2015 por Unknown

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quinta-feira, dezembro 10, 2015

Na região noroeste, em outubro, demissões voltam a superar contratações. No Brasil onda de demissões corta mais de meio milhão de empregos

Mais de meio milhão de empregos foram perdidos na construção civil brasileira  nos últimos 12 meses. O período registra o fechamento de 508,2 mil postos de trabalho de acordo com pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego.

Na região noroeste a situação também é crítica. As demissões superam as contratações novamente em outubro com o fechamento de 253 vagas, o que representa queda de 0,83% em relação a setembro. A região conta com 30.156 trabalhadores formalmente registrados na construção civil.
O desemprego no setor também continua em São José do Rio Preto. Pelo quarto mês seguido as demissões foram maiores que as contratações resultando no fechamento de 78 postos de trabalho em outubro, o que equivale a queda de 0,62% em relação ao mês anterior. A cidade emprega 12.553 trabalhadores com carteira assinada.

Catanduva teve novas demissões pelo nono mês seguido. Em outubro foram fechados 49 postos de trabalho, queda de 3,51% em relação a setembro. O número de trabalhadores empregados na cidade caiu para 1.348.

Fernandópolis, que teve mais contratações que demissões em setembro, voltou a registrar dados negativos em outubro. Foram 49 demissões, queda de 5,44% em relação a mês anterior. A cidade tem 852 empregos formais no setor.

Araçatuba teve uma leve diminuição de vagas também. Foram 11 demissões em outubro, o que representa diminuição de 0,31% em relação a setembro. A cidade emprega 3.586 trabalhadores na construção civil.

Birigui também demitiu. Vinte e quatro postos de trabalho foram cortados em outubro, o que representa queda de 2,21%em relação a setembro. Atualmente, 1.064 pessoas tem emprego formal no setor.
Votuporanga e Andradina foram exceções. Em Votuporanga foram abertas 30 novas vagas, o que representa aumento de 1,91% em relação ao mês anterior. É o segundo mês consecutivo de alta na cidade que hoje tem 1.598 empregados formais na construção civil.

Andradina também teve desempenho positivo. Foram criados 29 novos empregos no setor, representando aumento de 4,63% em relação a setembro e elevando para 655 o número de pessoas formalmente contratadas no setor. 

Brasil
No Brasil a construção civil perdeu 508,2 mil postos de trabalho nos últimos 12 meses. Os tristes números foram alcançados em outubro após o corte 55,9 mil vagas pelo setor – queda de 1,82% na comparação com o mês anterior considerando os efeitos sazonais. Desconsiderando efeitos sazonais, o número de vagas fechadas no período é de 46,7 mil. Essa é a 20ª queda consecutiva do indicador e, com isso, o estoque atual de trabalhadores diminuiu para 3,014 milhões.

Diante dos últimos resultados, o SindusCon-SP estima que até o final de 2015 serão cortados 556 mil postos de trabalho no setor. A projeção representa uma queda de 16,8% em relação ao mesmo período de 2014.
Para o presidente do sindicato, José Romeu Ferraz Neto, a queda cada vez mais acentuada do nível de emprego na construção é resultado direto da crise política, que solapou a confiança dos investidores e das famílias e fez a recessão atingir em cheio o setor. “O maior prejudicado pelo fechamento de mais de meio milhão de empregos formais na construção nos últimos 12 meses é o país. Não podemos permitir que esta situação continue indefinidamente", afirmou.
Em outubro, o segmento de infraestrutura apresentou a maior retração (3,18%), em comparação a setembro, seguido pelo segmento de imobiliário (2,02%). No acumulado do ano, o segmento de infraestrutura apresenta a maior queda (14,23%), seguido pelo segmento imobiliário (12,50%).
A deterioração do mercado de trabalho afeta todas as regiões do Brasil, sendo que os piores resultados foram observados no Norte (-4,82%), e no Centro-Oeste (-2,39%). Veja na tabela anexa Emprego na Construção_Brasil.jpg.

Estado de São Paulo
O emprego caiu 1,31% em outubro em relação a setembro, considerando efeitos sazonais, com o corte de 10,4 mil vagas. Desconsiderando a sazonalidade, a queda no período foi de 0,89% (-7 mil vagas). No acumulado ano, a redução do número de empregados no estado foi de 7,50% em relação ao mesmo período de 2014, sendo que novamente área de infraestrutura respondeu pelo pior desempenho (-9,80%). O estoque de trabalhadores caiu para 789 mil.
Em 12 meses, entre as regionais, Presidente Prudente apresentou a maior queda, de 28,06%. Na capital, que responde por 46% do total de empregos no setor, a retração no mesmo comparativo foi de 11,21%. Veja na tabela anexa Emprego na Construção_São Paulo.jpg.

 Fonte: SindusCon-SP





quinta-feira, dezembro 10, 2015 por Unknown

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