quinta-feira, agosto 27, 2015

De acordo com o censo do IBGE de 2010, o país tem mais de 195,2 milhões de habitantes. Desse  total, 51% são mulheres e 40% homens. Apenas em quatro estados - Rondônia, Roraima, Amazonas e Pará - há mais homens; no Amapá há um equilíbrio entre os sexos.

As mulheres que residem em domicílios particulares são responsáveis pelo sustento de 37,3% das famílias. No Estado de São Paulo, mais de 40 mil mulheres trabalham na construção civil; em 2010 eram 32 mil.

E o que as mulheres agregam no setor?  O Diretor do Sinduscon de Rio Preto, Germano Hernandes Filho, aponta as vantagens dessa mão de obra na construção civil na reportagem da Rede Record, exibida em 21 de agosto.

Assista: Mulheres na construção civil






quinta-feira, agosto 27, 2015 por Unknown

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sexta-feira, agosto 14, 2015

A Escola Politécnica (Poli) da USP vai sediar o Centro de Pesquisa para Inovação em Gás Natural (CIG). O projeto foi selecionado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a BG Brasil, empresa do BG Group, que anunciaram no dia 29/7 o resultado de uma chamada pública lançada no âmbito do Acordo de Cooperação assinado entre a agência de fomento do governo do Estado de São Paulo e a empresa em setembro de 2013.

O projeto, selecionado a partir de pareceres de assessores no Brasil e no exterior, será coordenado por Julio Meneghini, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli e pesquisador principal do Centro, e por Alexandre Breda, gerente de Projetos Ambientais do BG Group. Além de sediar o CIG, a Poli será responsável pelo apoio institucional e administrativo aos pesquisadores envolvidos.

O CIG contará com apoio de longo prazo da Fapesp, BG Brasil e da USP para desenvolver pesquisa científica de classe internacional nas áreas de Engenharia, Física e Química e em Políticas Energética e Econômica. O contrato entre as instituições será assinado nos próximos meses, celebrando a implantação do CIG.

As pesquisas a serem desenvolvidas no CIG terão foco em novas aplicações para o gás natural, sua sinergia com outras tecnologias emergentes e em estudos sobre a redução da intensidade de carbono no gás natural e custos ambientais associados.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Poli(USP)



sexta-feira, agosto 14, 2015 por Unknown

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quarta-feira, agosto 12, 2015

Entre 145 municípios com mais de 200 mil habitantes, São José do Rio Preto ocupa a 17ª posição no ranking geral das Melhores Cidades do Brasil. A pesquisa realizada pela Revista IstoÉ Dinheiro e a Consultoria Austin Rating foi encomendada para classificar e mapear o nível de desenvolvimento socioeconômico de 5.565 municípios brasileiros dentre os 5.570 existentes.

O Índice de Inclusão Social e Digital  (IISD) foi criado para avaliar as cidades que apresentam as melhores práticas de acordo com a aplicação dos indicadores em 16 categorias, como, por exemplo, habitação, saúde, educação. Rio Preto ficou em 12º lugar no quesito Educação, porém 44º na Saúde e 50º na economia respectivamente.

No quesito Economia foi analisado “renda per capita, nível de bolsa família, os impostos sobre o Produto Interno Bruto (PIB), que é um jeito de medir a produtividade da cidade.”

A pesquisa completa será publicada na edição de setembro da Revista IstoÉ Dinheiro.


quarta-feira, agosto 12, 2015 por Unknown

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Recentemente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um estrato do Censo 2010 que, de forma inédita, investigou o entorno das residências em áreas urbanizadas. Com base nesse estrato, o IBGE descobriu que mais de 18 milhões de brasileiros vivem em áreas urbanas com esgoto a céu aberto. Felizmente, essa não é a realidade da população de Uberlândia, em Minas Gerais. Atualmente, o município conta com 100% de cobertura de água e 99% de cobertura de coleta de esgoto. Do esgoto coletado, 100% é tratado.

Os atuais índices de coleta e tratamento de esgotos foram conquistados através de investimentos que vem sendo realizados desde 2002, quando as tubulações de esgoto chegavam a pouco mais de 30% das casas. Hoje, explica Epaminondas Honorato, do Departamento de Água e Esgoto de Uberlândia, apenas algumas chácaras na zona rural do município não estão conectadas a rede de esgoto. Segundo Honorato, essas chácaras contam com o sistema de fossa séptica. Ele afirma ainda que já faz parte do plano diretor do município incluir essas chácaras no sistema de esgotamento sanitário da cidade.



O município conta com um planejamento dos serviços de saneamento básico até 2060. Esse planejamento prevê, por exemplo, que até 2060 o município seja capaz de prover água para uma população de até 3 milhões de habitantes. Segundo o Censo 2010, a população atual de Uberlândia é de 611 mil habitantes. Além de investir na ampliação do sistema de captação de abastecimento de água, o município de Uberlândia também tem investido no combate a perda de água. Segundo Honorato, atualmente o índice de perda é de 28%. O município tem investido para diminuir esse índice para a casa dos 20%. “Estamos atuando na manutenção das redes, no combate as perdas por ligação clandestina e na substituição de redes mais antigas”, afirma.

Além dos investimentos na cobertura de água, a prefeitura também tem investido na questão do esgoto. Graças aos investimentos realizados na construção de grandes emissários, hoje no município não há mis lançamento de esgoto na área urbana. Segundo Honorato, atualmente o município também está realizando outro grande investimento na estação de tratamento de esgoto – na construção de 4 reatores e na reforma de outros 8 reatores – com o investimento nesses 12 reatores, a cidade é capaz de dar vazão ao esgoto gerado por até 1 milhão de habitantes. Atualmente, 96% do esgoto coletado em Uberlândia vão para essa grande estação de tratamento. O restante, para outras duas estações de tratamento menores.

De acordo com Honorato, o segredo para alcançar a universalização do saneamento básico está nos investimentos contínuos e na vontade política. “Há 8 anos existe uma vontade política muito grande para solucionar o saneamento básico na cidade. Uma série de projetos vem sendo realizada desde então”. Nos últimos três anos, o Departamento Municipal de Água e Esgoto de Uberlândia, prestador de serviços de saneamento básico no município, investiu aproximadamente R$ 120 milhões nestes serviços.

Se a prefeitura tem consciência da importância dos serviços de saneamento básico, a população também a tem e entende como os serviços impactam na sua qualidade de vida e saúde. Além de contar com uma série de parques lineares no município – por conta dos investimentos na proteção das nascentes – os números de internações por doenças relacionadas ao saneamento básico inadequados vem caindo desde 2002. Segundo Honorato, o índice de internações por cada 100 mil habitantes foi de 31,9% em 2011. Ele afirma ainda que as pesquisas de satisfação feitas pela empresa junto a população apontam um índice de satisfação de 90%. “Estamos sempre comunicando a população as melhores que estão sendo feitas e a sua importância”, diz.


Tantos investimentos e melhorias só se tornam possíveis com muito planejamento. O município conta com plano diretor de água e esgoto e agora trabalha para apresentar o Plano Municipal de Saneamento Básico, para cumprir com a legislação vigente (Lei 11.445/07).  A próxima fase é apresentar o Plano a população através das audiências públicas. Para Honorato, o Plano é de extrema importância para o município: “Através do Plano Municipal pudemos reavalizar todas as situações e estabelecer novas diretrizes da política de saneamento do município, bem como novas metas e indicadores”, conclui.

Fonte: Instituto Trata Brasil





quarta-feira, agosto 12, 2015 por Unknown

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terça-feira, agosto 11, 2015

Gestores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e do Serviço Social da Indústria (SESI) reuniram-se com membros do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Amapá (SINDUSCON), a fim de apresentar soluções nas áreas de educação, e qualidade de vida voltadas para as empresas do setor, e identificar demandas de capacitação profissional e serviços tecnológicos.

Além dos cursos de Aprendizagem Industrial, Qualificação, Aperfeiçoamento Profissional e Técnico foi apresentado o Lean Construction, consultoria especializada que habilita profissionais do segmento da construção civil a realizar ou coordenar processos por meio de técnicas gerenciais de controle de produção e de ferramentas que identificam pontos de melhoria. A proposta é que o projeto piloto seja implantado em uma das empresas do segmento para posteriormente ser desenvolvida nas demais.

Para o diretor de Operações do SENAI, Adriano Cardoso, o objetivo é elevar a competitividade das indústrias da construção civil, por meio de educação profissional e de serviços tecnológicos. “Queremos fortalecer o relacionamento com as empresas, atender as demandas das indústrias, aumentar a empregabilidade de nossos  alunos,  bem como, promover a disseminação de novas tecnologias para o setor, por meio de eventos técnicos em conjunto com o SINDUSCON”, frisou o diretor.

Segundo o presidente do Sindicato da Construção Civil, Glauco Cei, o caminho para o crescimento do estado passa pelo investimento em educação profissional. “Acreditamos que somente com ensino de qualidade conseguiremos alavancar nossas empresas e agradecemos a preocupação e o apoio do SENAI”, disse o presidente.

A superintendente do SESI, Alyne Vieira, solicitou aos empresários, contribuições para consolidar o projeto do Dia Nacional da Construção Social (DNCS), evento que será realizado no dia 22 de agosto. “A programação visa integrar e proporcionar a inclusão social dos funcionários do segmento e de seus familiares, possibilitando o acesso a atividades médicas, educativas e esportivas”, ressaltou a superintendente.

Após a reunião, os empresários visitaram as instalações da instituição, e conheceram as Unidades Móveis de Construção Civil e de Segurança, escola móvel onde são ministrados treinamentos a respeito das Normas Regulamentadoras NR-33 e NR-35. Por meio das Unidades, o conhecimento chega aos trabalhadores que podem se capacitar em seu próprio ambiente de trabalho.

Fonte: Jornal do Dia




terça-feira, agosto 11, 2015 por Unknown

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A Lei Federal no 11.445 de 2007 (LNSB) estabeleceu as diretrizes nacionais para o saneamento básico tendo como princípio fundamental a universalização, conceituada como a ampliação progressiva do acesso de todos os cidadãos ao saneamento básico. A proposta da Lei é que todos os domicílios, urbanos ou rurais, tenham disponíveis o acesso aos serviços de água, esgoto, resíduos e drenagem, este último exigível apenas nas áreas urbanas.

Oito anos após a Lei, no entanto, grande parte da população ainda não tem acesso ao saneamento básico. De acordo com o Ministério das Cidades (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – base 2013), cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto e apenas 39% de todo o esgoto gerado é tratado. A falta de manutenção nas redes de distribuição de água potável ao longo dos anos também é mais um problema nesse quadro, uma vez que 37% da água já potável é perdida por vazamentos, roubos ou ligações clandestinas, erros ou falta de medição, entre outros problemas que agravam a crise hídrica presente em várias cidades.

Como se sabe, um dos resultados mais perversos do baixo avanço em saneamento básico é o impacto à saúde pública. Estudo do BNDES estima que 65% das internações em hospitais de crianças com menos de 10 anos sejam provocadas por males oriundos da deficiência ou inexistência de esgotamento sanitário e de água limpa e potável. Isso também surte efeito no desempenho escolar, pois crianças que vivem sem saneamento básico, apresentam 18% a menos no rendimento escolar.
A Ociosidade das Redes de Esgoto
Se por um lado ainda temos milhares de moradias sem acesso às redes de esgoto, temos também outros milhares onde há disponibilidade da infraestrutura, mas que, por diversos motivos, não estão conectados à rede. Esse fenômeno é conhecido como ociosidade das redes de esgotamento sanitário. Dessa forma, a ociosidade também contribui com o lançamento inadequado dos esgotos no meio ambiente, por impactos na saúde e qualidade de vida, bem como pela lentidão na universalização.

A falta da ligação dessas moradias faz com que os investimentos em esgotamento sanitário acabem não tendo a eficácia planejada, uma vez que as estações de tratamento não recebem o volume de esgotos para os quais foram construídas e não há o completo retorno financeiro do investimento feito.

Por que acontece a ociosidade?
Apesar dos esforços dos governos e dos prestadores de serviços, os investimentos em esgotamento sanitário acabam não tendo a eficácia em função da resistência dos usuários em se interligar as redes coletoras. Esta situação decorre em razão de vários fatores, a saber: falta de capacidade de pagamento; cultura de não pagar o esgoto; a interligação à rede praticamente duplica o valor da fatura do usuário; os prestadores de serviços não possuem práticas efetivas para valoração dos serviços de esgotamento sanitário, principalmente o tratamento; a população não valoriza o tratamento de esgoto; o Poder Público municipal não compreende totalmente suas responsabilidades nas áreas de saneamento e meio ambiente e pouco utiliza seu poder para obrigar os munícipes a se interligarem ao sistema; o morador não quer danificar piso da residência para passar a rede interna; a ausência de programas de estímulo à interligação; a inexistência de sanções e penalidades; entre outros.

É com base nessa problemática que o Instituto Trata Brasil, em parceria com a Coordenação de Saneamento da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, propõem com esse estudo estimar o número de usuários que poderiam estar ligados às redes de esgoto nos 100 maiores municípios do Brasil. O estudo foi feito pela Reinfra Consultoria e busca também identificar suas causas, consequências e propor soluções para redução da ociosidade das redes de esgotos no Brasil.

Indicadores de Saneamento Básico nas 100 Maiores Cidades
De acordo com a edição 2015 do Ranking do Saneamento publicado pelo Instituto Trata Brasil, a média de população atendida por coleta de esgotos nos 100 maiores municípios, em 2013, foi de 62,54%; à frente da média nacional de 48,6%. Quase 40 dessas 100 cidades possuem mais de 80% da população com coleta, mas em 10 das cidades, há apenas entre 0 a 20% de população com coleta de esgotos. Com relação ao tratamento dos esgotos, os 100 municípios têm média ligeiramente superior à média brasileira em 2013 (40,93% contra 39%).
Metodologia:

A metodologia utilizou pesquisa bibliográfica e caracterização dos vários tipos de ligações, aplicação de questionários aos prestadores de serviços nas 100 maiores cidades, informações sobre casos de sucesso e boas iniciativas, legislações e outros.

O estudo focou nas ligações factíveis (ver imagem a seguir) que é quando o imóvel se situa em área atendida com rede coletora de esgoto, mas não há a ligação efetiva (passa rede em frente ao imóvel, mas não está ligado).
Desenho Esquemático dos Tipos de Ligações de Esgoto.


Fonte: Instituto Trata Brasil

terça-feira, agosto 11, 2015 por Unknown

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quarta-feira, agosto 05, 2015

Deca, líder nacional na fabricação de louças e metais sanitários, está no mercado desde 1947. Em entrevista realizada pela  MONTAGE-SIS, a empresa fala sobre a sua filosofia e o seu comprometimento com a sustentabilidade. Confira!


MONTAGE: A Deca consolidou uma cultura de marca no seu segmento. Qual a filosofia adotada para atingir esse resultado?
A Deca sempre esteve atenta às mudanças de comportamento dos consumidores e tendências para banheiros e se preocupou em acompanhar esta evolução. Antes, o banheiro ainda não era uma área de interesse dentro das casas. Há 20 anos, quando o assunto era este, o foco estava no funcionamento destes ambientes que tinham especificações feitas "por atacado", repetindo a mesma linha de louça e metal nos banheiros de uma casa, sem a preocupação em personalizar o espaço para cada pessoa. Hoje em dia, os ambientes passam a ser projetados com foco nos usuários para adequá-los de acordo com o gosto de cada um e isso alimentou o processo criativo, trazendo melhores soluções de projeto para atender as suas necessidades.

Com isso, o banheiro passou a ser um ambiente que requer um projeto cuidadoso e criterioso e a presença do profissional (arquiteto ou designer de interiores) passa a ser fundamental neste novo cenário. E para atender esta demanda, a marca trabalha bastante a questão do contraste dos acabamentos em louças e metais. Incentivamos a mistura entre cores e texturas por meio da tecnologia D.coat para metais e também pelo acabamento fosco presente nas linhas de louças, que se consagrou no mercado de decoração para banheiros e lavabos. E este ano, o que notamos, principalmente, nas mostras de decoração é o fato destes mesmos acabamentos estarem migrando para a cozinha e área de serviço. Um dos nossos lançamentos é o acabamento D.coat Champagne, um tom de dourado, mais delicado, que traz sofisticação ao ambiente.

MONTAGE: Existe uma preocupação em criar produtos e soluções para atender públicos diversos? O design Deca cumpre esse papel?
Deca: Sim, a Deca possui uma diversificada gama de produtos e com preços variados, justamente para atender os mais diversos perfis de consumidores. Um bom exemplo que temos são os produtos da linha Eco que contemplam design diferenciado e economia de água com preços acessíveis. 

MONTAGE: Como a Deca garante a segurança dos seus produtos?
Deca: Trabalhamos com os melhores materiais na produção de nossos produtos, que também passam por um controle de qualidade rigoroso, para que a peça chegue ao mercado em perfeito estado. A Deca preza pela segurança, bom acabamento e durabilidade de seus produtos e vem conseguindo isso com êxito há muitos anos.

MONTAGE: Como a Deca tem reagido diante da escassez da água?
Deca: A sustentabilidade sempre foi um dos pilares da Deca. Nós sempre olhamos para esta questão e hoje contamos com mais de 389 soluções para a economia de água. Nossa ideia é contribuir de forma direta e eficiente nesta questão, seja por meio de nossos produtos economizadores ou pelo programa ProÁgua, que foi lançado em julho de 2013, após mais de dois anos de estudos, com o objetivo de reduzir o desperdício de água nas edificações, através da mudança dos hábitos dos usuários e de uma série de ações planejadas, com priorização da aplicação de produtos e dispositivos economizadores.

MONTAGE: Quais os projetos ambientais da Deca? E quais são os seus objetivos?
Deca: Com foco na economia de água e uso consciente, uma ótima ação que realizamos foi a implantação do programa ProÁgua no Masp, proporcionando uma economia significativa para o museu e tornando-o o primeiro case de sucesso deste nosso programa. A ideia é expandir estas ações em outros locais culturais e deixar como legado para a cidade de São Paulo banheiros públicos que aliem sustentabilidade e design.

Já começamos este processo e outro local onde que implantamos o ProÁgua foi na OCA, onde os banheiros foram reformados com o projeto da Triplex Arquitetura e colocamos produtos, como o Mictório Save, que oferece praticidade e economia, dispensando completamente o uso da água em seu processo de higienização, não sendo necessário acionar a descarga para a limpeza do produto; válvula de descarga Hydralux Duo que economiza até 60% de água; torneiras Decalux de parede que possui acionamento eletrônico por sensor e Bacia Convencional LK de 6 litros. Estes banheiros foram entregues ao museu com seus espaços remodelados, produtos novos, sustentáveis e que primam pelo design.

Ainda em ações com foco na economia de água, temos a Disputa de Colégios que trabalha de forma didática e lúdica com alunos de 1ª a 9ª séries na conscientização e utilização correta da água, por meio de uma competição saudável entre as instituições para ver qual escola consegue economizar mais. Os colégios vencedores serão equipados com produtos economizadores da Deca.

MONTAGE: Quais são as premissas para se tornar um cliente Deca?
Deca: Os clientes Deca buscam produtos de qualidade com durabilidade e design. O design moderno e sofisticado empregado em nossos produtos são características marcantes e que atraem o público. Temos uma gama enorme de produtos, desde os mais tradicionais, louça branca e metais cromados, até uma cuba com acabamento black stone, por exemplo, que imita pedra e o nosso novo acabamento para metais, o D.coat Champagne. Conseguimos atender todos os perfis de clientes, sempre oferecendo o que há de melhor no mercado.

quarta-feira, agosto 05, 2015 por Unknown

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