quinta-feira, abril 20, 2017



A cidade de São José do Rio Preto foi escolhida para abrigar a primeira unidade da marca Hyatt Place, da rede hoteleira norte-americana Hyatt, instalada no Brasil. É a 11ª da América Latina. Desde o final do ano passado, o Hotel tem sido bem avaliado pelos hóspedes - turistas e profissionais que visitam Rio Preto a negócios –, além dos elogios recebidos pela sua infraestrutura. A MONTAGE-SIS – empresa de engenharia de execução de sistemas prediais – foi uma das responsáveis por proporcionar esse conforto, bem-estar e segurança aos visitantes.

A segurança foi um dos pontos fortes do trabalho realizado pela MONTAGE-SIS, que instalou um sistema americano inovador de combate e prevenção contra incêndio no Hotel. Inclusive foi uma das primeiras empresas do interior do Estado de São Paulo a adquirir essa solução.  

Com esse sistema, o gás que alimenta os equipamentos da cozinha é bloqueado evitando quaisquer riscos de incêndio.  As portas de entrada e saída do Hotel se abrem quando identificados sinais de incêndio. E ainda envia mensagens para os elevadores descerem até o térreo e abrirem as portas independentemente de onde estiverem. Isso tudo acontece automaticamente,  assim que surgem vestígios de perigo.

O aquecimento é outro destaque das instalações realizadas no Hotel. O sistema de água quente é híbrido: 50% solar e 50% aquecimento a gás. Com esse sistema, a água quente sai da torneira em 30 segundos. Evita deixá-la aberta até a água ficar quente, diminuindo o gasto desse recurso. Nos banheiros foram colocados Rain Showers, chuveiros que despejam água simulando chuva, por causa do controle da vazão.

Com a execução dos sistemas operacionais, os 152 quartos, as piscinas, o espaço de eventos de 370m2 com salas modulares, a academia e o mercado – ambos funcionando 24 horas – proporcionam total conforto aos hóspedes.

Iguatemi Business
No mesmo centro de serviços, bem ao lado do Hotel, está localizado o Iguatemi Business, um empreendimento comercial, cujas instalações elétrica e hidráulica também ficaram por conta da MONTAGE-SIS. Além desses serviços, a MONTAGE executou toda a rede de Springler do edifício, em 245 salas, distribuídas entre os seus 24 pavimentos, resultando em 615 pontos de Springlers. No sistema de Detecção de Alarme, foram instalados 502 pontos.


Business Iguatemi de Sorocaba
A mesma atuação da MONTAGE se repetiu no Business Iguatemi de Sorocaba. Mais um projeto arrojado e moderno, que segue a tendência de reunir serviços, entretenimento e gastronomia num complexo para a comodidade dos usuários. A MONTAGE acompanha as inovações do segmento.



quinta-feira, abril 20, 2017 por Unknown

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terça-feira, março 21, 2017



 
Um buraco de 2mm (um pouco maior do que a cabeça de um alfinete) em um cano desperdiça até 3.200 litros de água em um dia. Essa quantidade de água, além de ser um gasto totalmente desnecessário, seria suficiente para suprir as necessidades de uma família de 4 pessoas por cerca de um ano. Em um mês, o desperdício desse pequeno vazamento pode chegar a 96 mil litros, suficientes para suprir as necessidades de água potável dessa mesma família por quase 33 anos.

Para detectar um vazamento em seu encanamento, siga as instruções do Programa de Uso Racional de Água da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp):

Confira o seu relógio de água (hidrômetro)
Deixe os registros na parede abertos, feche bem todas as torneiras, desligue os aparelhos que usam água e não utilize os sanitários. Anote o número que aparece ou marque a posição do ponteiro maior do seu hidrômetro. Depois de uma hora, verifique se o número mudou ou se o ponteiro se movimentou. Se isso aconteceu, há algum vazamento em sua casa.

Verifique canos alimentados diretamente pela água da rua
Feche o registro na parede. Abra uma torneira alimentada diretamente pela rede de água (pode ser a do tanque) e espere a água parar de sair. Coloque imediatamente um copo cheio de água na boca da torneira. Caso a torneira sugue a água que está no copo, é sinal que existe vazamento no cano alimentado diretamente pela rede.

Verifique canos alimentados pela caixa d´água
Feche todas as torneiras da casa, desligue os aparelhos que usam água e não utilize os sanitários. Feche bem a torneira de bóia da caixa, impedindo a entrada de água. Marque, na própria caixa, o nível da água e verifique, após uma hora, se ele baixou. Em caso afirmativo, há vazamento na canalização ou nos sanitários alimentados pela caixa d´água.

Verifique reservatórios subterrâneos de edifícios
Feche o registro de saída do reservatório do subsolo e a torneira da boia. Marque no reservatório o nível da água e, após uma hora, veja se ele baixou. Se isso ocorreu, há vazamento nas paredes do reservatório ou nas tubulações de alimentação do reservatório superior ou na tubulação de limpeza.


Fonte: Instituto Akatu

terça-feira, março 21, 2017 por Unknown

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quarta-feira, março 15, 2017


 

O presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flávio Amary, reiterou nesta terça-feira, 14, a projeção de crescimento de 5% a 10% nas vendas e nos lançamentos do mercado imobiliário residencial da capital paulista em 2017. “Estamos no fim de um ciclo de baixa e iniciando um ciclo de recuperação”, afirmou, durante entrevista à imprensa.
A perspectiva de crescimento neste ano já vinha sendo citada pelo sindicato desde o fim de 2016, em meio aos primeiros sinais de melhora do quadro econômico nacional e estabilização política. Nesta terça, Amary afirmou que esse ambiente de melhora tem se confirmado, com manutenção na trajetória de queda da inflação e da taxa de juros, elementos que devem estimular a comercialização de imóveis daqui para frente. Por outro lado, ele destacou que o setor só voltará a reaquecer, de fato, com a volta da criação de empregos e a recuperação da renda da população, o que é esperado apenas para o segundo semestre deste ano.
Se a projeção de crescimento do mercado imobiliário em 2017 for confirmada, representará uma virada para o setor, que diminuiu de tamanho por três anos consecutivos. De acordo com dados publicados hoje pelo Secovi-SP, os lançamentos de imóveis residenciais em São Paulo somaram 17,6 mil unidades em 2016, queda de 23,3% em relação às 23,0 mil unidades de 2015. Em 2014, os lançamentos atingiram 34,0 mil unidades, e em 2013, 34,2 mil.
Já as vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista totalizaram 16,0 mil unidades em 2016, retração de 19,7% frente às 20,1 mil unidades comercializadas em 2015. Em 2014, as vendas somaram 21,6 mil unidades, e em 2013, 33,3 mil. Com esse resultado, as vendas em 2016 foram as mais baixas da série histórica, com início em 2004.
O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, observou que os níveis de comercialização chegaram a um nível muito abaixo da média, o que indica que há uma grande demanda reprimida. “É justamente essa demanda que voltará a reaquecer o mercado em algum momento futuro”, explicou.
Petrucci acrescentou que o sindicato cogita elevar, em junho, a projeção de crescimento no mercado imobiliário ao longo do ano, dependendo do ritmo de recuperação da economia brasileira, mas frisou que não espera nova retração no setor. “Nos meses anteriores, nós considerávamos a possibilidade de rever essa projeção para baixo, dado o nível elevado de incertezas. Agora, se mudarmos a projeção, é mais provável que seja para cima. Seguramente, o fundo do poço foi o ano passado.”
 
Fonte: IstoÉ

quarta-feira, março 15, 2017 por Unknown

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quinta-feira, fevereiro 23, 2017

O Diretor Regional do SindusCon de Rio Preto, Germano Hernandes Filho, é entrevistado pela TVTem sobre as perspectivas do mercado imobiliário depois de anunciadas as novidades no Programa Minha Casa Minha Vida. Veja a matéria completa.  


quinta-feira, fevereiro 23, 2017 por Unknown

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terça-feira, fevereiro 07, 2017

O anúncio de ampliação do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), segunda-feira (6/2), pelo Governo Federal foi bem recebido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).

Para o vice-presidente de Habitação do sindicato, Ronaldo Cury, as medidas vão estimular a geração de emprego e combater o déficit habitacional. “O governo acerta ao ampliar o número de pessoas que podem ter acesso ao programa, pois atenderá duas necessidades das famílias: emprego e moradia.”

Segundo o Governo Federal,  610 mil unidades deverão ser financiadas em 2017. A meta do Ministério das Cidades é de 170 mil unidades na faixa 1, sendo 100 mil pelo FAR e 70 mil pelo FDS (entidades urbanas e rurais). Para as faixas 1,5, 2 e 3, o governo se comprometeu a entregar 440 mil unidades.

Os recursos para investimento chegarão a R$ 72,9 bilhões (R$ 8,5 bilhões a mais do que em 2016), principalmente do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

 Entre as medidas anunciadas, estão as novas faixas de renda para financiamentos do MCMV:

Faixa 1 – permanece em até R$ 1.800
Faixa 1,5 – passou de R$ 2.350 para até R$ 2.600
Faixa 2 – passou de R$ 3.600 para até R$ 4.000
Faixa 3 – passou de R$ 6.500 para até R$ 9.000

Além disso,  o teto para financiamento de imóveis foi ampliado dentro do programa. Em São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro passou de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Nas capitais do Norte e Nordeste subiu de R$ 170 mil para R$ 180 mil.

Já na faixa 1,5, subiu o limite de subsídio da União, de R$ 45 mil para R$ 47.500 e na faixa 2, de R$ 27.500 para R$ 29 mil.

Por fim, haverá aumento no teto do financiamento de imóveis de R$ 950 mil para R$ 1,5 milhão em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília e a redução de 0,5% da taxa de juros para a faixa 2.

O governo também anunciou ainda a redução de 0,5% da taxa de juros para a faixa 2.

As novas regras passam a valer a partir da publicação da Resolução do Conselho Curador do FGTS.

Foto: divulgação

terça-feira, fevereiro 07, 2017 por Unknown

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terça-feira, dezembro 06, 2016

Ecotelha
Pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estão desenvolvendo uma "telha sustentável" - também no sentido ambiental.
Ela é feita principalmente com fibras naturais da Amazônia, como a malva e a juta, e com uma argamassa que inclui areia, resíduos de cerâmica e pouco cimento.
Essa composição, segundo o pesquisador João de Almeida Melo Filho, dá mais resistência ao material e pode melhorar a sensação térmica nas residências localizadas nas regiões mais quentes do país.
"Além de ter menos cimento em sua constituição, ela tem também areia, que se torna um material mais barato, além das fibras naturais. A matriz que utiliza o cimento é muito frágil e as fibras naturais é que vão dar a verdadeira resistência a esse material," disse ele.
Isso torna a ecotelha de fibras naturais superior às tradicionais telhas de fibrocimento.
"O conjunto que a gente chama de 'material compósito', vai produzir um material com maior resistência mecânica. E a gente já verificou que tem maior desempenho térmico devido ao uso de resíduos cerâmicos", garantiu João de Almeida.
Renda para comunidades
Para o pesquisador, a ecotelha deverá ter boa aceitação pelos consumidores porque, além de ser mais barata, será parecida com as disponíveis no mercado, facilitando o trabalho de instalação e reposição em reformas.
Além disso, a utilização das fibras naturais para a produção das ecotelhas vai estimular o trabalho de produtores ribeirinhos, agregando renda às famílias e comunidades.
"A gente acredita que, pelo fato de o cultivo dessas fibras ser feito principalmente por comunidades ribeirinhas, a utilização dessas fibras no desenvolvimento de um material de construção e a possibilidade de que seja usado em grande escala vai incentivar essas comunidades a produzir e aumentar sua renda," disse o pesquisador.
Os primeiros protótipos da ecotelha deverão ficar prontos ao longo deste ano. Após essa etapa inicial, será necessário obter financiamento para adquirir o maquinário destinado à produção em larga escala.
Atualmente o projeto recebe o apoio apenas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, que concede R$ 50 mil para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras.


terça-feira, dezembro 06, 2016 por Unknown

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sexta-feira, dezembro 02, 2016


2/12/2016
Millena Grigoleti, Diário da Região
A construção civil, após perder 441 mil empregos em todo o Brasil em um ano e 2.171 em Rio Preto em 2016, espera uma tímida recuperação no nível de atividade do setor em 2017 de 0,5%. Se confirmada, essa elevação virá após uma queda, de 13,4% no Produto Interno Bruto (PIB) nacional do setor entre 2014 e 2016. Embora ainda não se fale em números, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo de Rio Preto (Sinduscon-SP) espera que esse crescimento seja ainda maior na região Noroeste paulista.
Os dados divulgados nesta quinta-feira, 1, em coletiva de imprensa do Sinduscon-SP, são uma estimativa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e utilizam dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo Germano Hernandes Filho, diretor regional do Sinduscon, o crescimento vai depender da confiança dos investidores que atualmente mesmo tendo recursos não estão depositando-os no Brasil. Ele comenta que com estabilidade há espaço para capital nacional e internacional. "Está todo mundo aguardando para ver como fica. Se o investidor interno não tem essa confiança, imagina o externo", diz.
Ana Maria Castelo, economista-chefe da FGV, aponta que o alívio que o setor projeta para 2017 se deve a fatores como início da agenda de reformas; contratação de 80 mil unidades da faixa 1,5 do Minha Casa Minha Vida entre 2016 e 2017 e mais 70 mil da faixa 1; retomada de 1,6 mil obras de infraestrutura paralisadas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); avanço do programa de concessões e licitações e melhora da confiança empresarial, que começa a refletir nas decisões de investir a partir do segundo semestre.
Ainda permanecem a redução lenta da taxa de juros, o mercado de trabalho e a renda ainda em queda, a baixa taxa de investimento e o fraco consumo das famílias. A estimativa é que em 2016 a variação acumulada no ano do total de empregos com carteira caia 14,5% no Brasil e 11,6% no Estado de São Paulo.
O balanço do Sinduscon é que neste ano houve melhora na confiança das famílias e empresas, a inflação desacelerou, os custos setoriais se mantiveram abaixo da inflação, a Selic iniciou movimento de queda, houve anúncio da retomada das contratações do Minha Casa Minha Vida e o lançamento do Programa de Parceria de Investimentos (PPI). A taxa básica da economia, a Selic, foi reduzida a 13,75% nesta quarta-feira, 30, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Neste ano, os materiais e equipamentos acumulam taxa de 2,30%, s serviços de 3,67% e a mão de obra de 8,99%. Para Ana Maria, o trabalho mais caro é resultado do aumento do salário mínimo, que repercutiu nas convenções trabalhistas.
Região também amarga
Na região de Rio Preto, que abrange 140 cidades, há 29.770 atualmente empregados com carteira assinada na construção civil. A participação do noroeste no setor estadual é de 4,10%. Em 12 meses houve retração de 6,82% no nível de emprego. As maiores quedas foram apresentadas em obras de instalação (21,7%), serviços de engenharia (14,15%), obras de acabamento (10,44%) e preparação de terreno (10,27%). As únicas que contrataram foram as obras de infraestrutura (3,86%). O setor imobiliário, que perdeu 6,92% de seus empregados, responde por 38% da construção na região. Segundo Germano, essa queda é reflexo da crise que afetou as famílias, que deixaram de comprar imóveis.
Apesar do balanço negativo nos municípios do noroeste, a região foi uma das que menos demitiu no ano. Foram 6,65% vagas a menos - ou seja, menos 2.171 postos na região de Rio Preto. A que mais dispensou pessoas foi a de Santos; apenas a de Presidente Prudente perdeu menos funcionários que a regional de Rio Preto. "Isso, do meu ponto de vista, mostra uma maturidade das pessoas que moram aqui e do setor, dos investidores. Não são eufóricos e também não são depressivos", afirma Germano. De acordo com ele, é mais fácil recuperar o setor nesses casos. 
"Nós vamos ter crescimento melhor do que vai ter no Estado e no Brasil. Não caímos tanto porque também não tínhamos crescido tanto. A gente vem crescendo anualmente de uma maneira equilibrada." A expectativa é que a região cresça mais que o Brasil no próximo ano. "Os loteamentos de Rio Preto estão vendendo. Tem coisa para fazer. Acredito que deva acontecer ainda essa questão da habitação, mas também vejo construções do ponto de vista de logística, como galpões e terminais de carga. Temos visto nesse ano hotéis chegando aqui. Grandes redes de supermercados devem continuar acontecendo", diz Germano.

Em 140 municípios da região, há 29.770 empregos na construção

sexta-feira, dezembro 02, 2016 por Unknown

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