segunda-feira, maio 18, 2015

A MONTAGE-SIS – empresa de engenharia de sistemas prediais em edifícios residenciais, comerciais, hotéis, industriais etc – prepara-se para incorporar a instalação de placas fotovoltaicas às soluções que oferece aos seus clientes. 

No ano passado, o CEO Germano Hernandes Filho esteve em Madrid, Espanha, visitando o Parque da multinacional americana SunEdison, a segunda maior fabricante de placas do mundo presente em todos os continentes.

Segundo Germano, “o Sol é uma fonte disponível e inesgotável de energia; o seu aproveitamento evita devastar solos, preservando completamente o meio ambiente. Os painéis fotovoltaicos produzem uma energia totalmente limpa, sustentável, sem emissão de CO2 e barulho como acontece em outras formas de extração de energia”.

Valor da conta de energia reduz 80% -100%  
Além de proteger o meio ambiente, as placas proporcionam uma economia de até 100% no valor da conta de energia.

O sistema fotovoltaico é composto por placas instaladas nos telhados dos edifícios e residências, além de um kit para conversão e monitoramento da energia produzida e consumida. Essa energia chega na casa para ser diretamente utilizada. O custo de instalação fica sob responsabilidade do morador.

Conforme regulamentação governamental, cada domicílio pode produzir até a demanda contratada. A energia não consumida é armazenada na concessionária, que tem autonomia para destiná-la a outro fim. Em contrapartida, o morador tem um prazo de 36 meses para usufruir dessa energia armazenada. Esse controle fica por conta da concessionária que gera a conta de luz, podendo incluir as taxas do  próprio serviço e o valor do que foi consumido nesse processo. A energia armazenada pode ser consumida em mais de uma residência desde que o CPF ou CNPJ seja o mesmo e a concessionária também seja a mesma.

Brasil tem o maior potencial de radiação do mundo
O potencial de radiação do Brasil também é um dos melhores do mundo, considerando quantidade de horas de luz por metro quadrado. Para se ter uma ideia, na Alemanha, líder mundial na utilização da placas, o ponto de maior radiação por metro quadrado é de 1.300 kW e o menor de radiação do Brasil, 1.600 kW. O ponto mais alto de radiação do Brasil fica no nordeste e representa 2.203 kW por metro quadrado. As secas ocorridas por períodos mais longos compromete a eficácia das usinas hidrelétricas, portanto é mais do que urgente se investir em outras alternativas como a solar para se produzir energia limpa.



segunda-feira, maio 18, 2015 por Unknown

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sexta-feira, maio 08, 2015

A Folha de S. Paulo publicou na edição de hoje uma reportagem assinada por Marcelo Leite sobre soluções alternativas para resolver os problemas da energia e do aquecimento global. Trata-se de um conteúdo inovador que merece ser compartilhado. Confira:  Nova bateria promete criar casas autônomas.  
Associada a painéis fotovoltaicos, a bateria tornaria rede elétrica desnecessária
Caixa que armazena energia, pequena e que pode ser pendurada na parede, é arma contra o aquecimento global
Se o futuro acontecer como imaginou o sul-africano Elon Reeve Musk, os problemas da energia e do aquecimento global serão resolvidos. O futuro cabe numa bateria de 130 cm para pendurar na parede.

Musk já foi comparado a Thomas Alva Edison (1847-1931) e a Steve Jobs (1955-2011). Ele concretiza em produtos coisas improváveis como carros elétricos esportivos --os modelos Tesla dos EUA.
Agora ele quer aprisionar a energia limpa e ininterrupta do Sol numa caixa discreta e elegante, a Powerwall.

A inovação foi apresentada ao público americano em Los Angeles, há uma semana, por US$ 3.500 (cerca de R$ 11 mil) no modelo de 10 quilowatts-hora (kWh). É o bastante para manter acesa por algumas horas uma casa de classe média alta.

Há também uma versão de 7 kWh por US$ 3.000. As duas modalidades já podem ser encomendadas e começarão a ser entregues em três ou quatro meses. O preço final de instalação deverá ficar em torno de US$ 5.000.

A Tesla na verdade repaginou as baterias de íons de lítio que já equipam seus carros (e usam a tecnologia empregada em telefones celulares). Empacotou-as de modo que possam fornecer energia para iluminação e eletrodomésticos sem ocupar espaço.

Ao caprichar no preço e no desenho, porém, Musk pretende uma reviravolta tecnológica: a era da geração distribuída baseada em energia solar. De simples consumidores de eletricidade, todos viram também produtores.

Na sua visão, Powerwalls se espalharão pelo mundo conectadas com painéis fotovoltaicos, que convertem a luz solar em eletricidade. Armazenada no dispositivo, a energia estaria disponível para ser consumida à noite --solução ideal para locais remotos, distantes da rede de distribuição.

"Vamos ver algo parecido com [o confronto] celulares versus linhas telefônicas terrestres", previu Musk.

"A Cinderela dessa bateria de 10 kW é a residência familiar. Ela é um sapato perfeito", diz Roberto Ziller, professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP.

BILHÕES E BILHÕES
A Alemanha é o país que mais se assemelha ao paraíso de Musk. Lá 7% da energia consumida provém de 1,4 milhão de sistemas solares instalados. A geração distribuída ganha escala, e os preços caem 13% ao ano.

A Tesla parece estar de olho no mercado germânico, afora o dos EUA. Além das baterias domésticas, lançou ainda uma versão de 100 kWh para empresas, os Powerpacks.
Também modulares, esses modelos parrudos podem ser agrupados indefinidamente, em arranjos com capacidade para megawatts-hora (MWh). Daria para abastecer cidades com milhares de habitantes.

Musk aposta alto: 2 bilhões de Powerpacks poderiam fornecer toda a energia hoje utilizada no mundo, o que cortaria emissões de CO2 e desaceleraria a mudança do clima. É muita bateria, no entanto. O empresário ressalta que 2 bilhões é o número aproximado de veículos automotores rodando no planeta: "Está no alcance da humanidade fazer isso".
Para pôr o plano em prática, Musk está construindo uma fábrica de US$ 5 bilhões no Estado americano de Nevada e tem como parceira a empresa japonesa Panasonic.

Coberta de painéis solares, a instalação produzirá milhares de baterias para carros Tesla, assim como Powerwalls e Powerpacks. Com isso, a companhia espera ganhar escala e seguir reduzindo preços para empurrar o mercado na direção dos sistemas fotovoltaicos (fornecidos por outra empresa de Musk, Solar City).

"Não é algo que a Tesla vá fazer sozinha", ressalvou o empresário, que anunciou que serão abertas as patentes da Powerwall e do Powerpack, como já faz com as inovações para carros elétricos.

A plateia lotada de tecnófilos da Califórnia explodiu em aplausos.
Por Marcelo Leite/Folha de S. Paulo

Foto: Jorge Araujo/Folhapress



sexta-feira, maio 08, 2015 por Unknown

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quarta-feira, maio 06, 2015



A região de Rio Preto foi umas das poucas com resultado positivo na geração de empregos na construção civil em todo o Estado de São Paulo. O desempenho local foi o segundo melhor, com uma alta de 1,08% durante o mês de março, atrás apenas da região de Santos, que teve um crescimento de 1,61% no número de empregos gerados. O saldo entre contratações e demissões da região fechou positivo em 333 novas vagas. Com isso, a região conta com 31.054 trabalhadores formalmente registrados no setor. Os números integram a pesquisa elaborada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O município de Rio Preto também registrou números positivos. Foram 194 vagas abertas em março, o que representa aumento de 1,63% em relação a fevereiro. O município tem 12.129 pessoas com carteira assinada nos setor. Segundo o economista José Aparecido Firmino, a movimentação positiva de Rio Preto e região é resultado dos diversos empreendimentos lançados em anos anteriores, antes de a crise aumentar. "Esses empreendimento são de longo prazo. Foram anunciados há algum tempo e agora, mesmo com crise, as construtoras precisam entregar, o que ajuda o setor a se manter contratando." No entanto, para os próximos meses, o economista afirma que o cenário pode mudar, caso não haja novos empreendimentos do setor anunciados.
Região
Votuporanga e Fernandópolis também tiveram resultados positivos no período. Votuporanga, que tem 1.525 trabalhadores registrados, fechou março com 51 novas contratações, aumento de 3,46% em relação a fevereiro. Fernandópolis teve 11 novas vagas geradas (aumento de 1,13%), elevando para 985 o total de trabalhadores do setor. Já em Catanduva, o quadro continua negativo. Em março, o saldo foi de 56 demissões, representando queda de 3,42% em relação a fevereiro. O município tem 1.581 pessoas empregadas no setor.
Estado de São Paulo
Em março, o nível de emprego no Estado de São Paulo fechou com queda de 0,17% com relação ao mês anterior, com o saldo entre contratações e demissões negativo em 1.458 trabalhadores. No trimestre, o indicador apresenta saldo negativo de 1.107 vagas. Com isso, ao final de março o número de trabalhadores do setor empregados no Estado totalizava 837,7 milhões. Comparando com março de 2014, a queda foi de 6,37% (-56.966 vagas).
Brasil
Em todo o Brasil, o nível de emprego na construção civil teve queda de 0,68% em março, na comparação com fevereiro. O saldo entre demissões e contratações ficou negativo em 22,3 mil trabalhadores com carteira assinada. Com isso, ao final de março, o número de trabalhadores do setor totalizava 3,253 milhões. Com relação a março de 2014, foram fechadas 296,9 mil vagas (-8,36%).
"A rápida deterioração do nível de emprego no primeiro trimestre requer medidas urgentes do governo para reverter esse quadro. É preciso agilizar novas concessões na infraestrutura, bem como lançar a fase três do programa Minha Casa, Minha Vida. No setor imobiliário, diante do próximo esgotamento dos financiamentos com recursos da poupança, será necessário reforçar a concessão de crédito por meio de novos instrumentos financeiros", comenta o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto.
Diário da Região
Texto: Beto Carlomagno


quarta-feira, maio 06, 2015 por Unknown

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terça-feira, maio 05, 2015

Com a maior adesão, no País, neste tipo de evento já promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Fórum Uberlândia 2100 obteve 223 assinaturas de pessoas interessadas em participar de um conselho multissetorial para planejar a Uberlândia dos próximos 85 anos. O evento foi realizado nesta terça-feira (28) no auditório da Universidade Algar de Negócios (Unialgar).
Inspirado em um modelo aplicado em Maringá (PR), que desde a década de 90 possui um comitê composto, essencialmente, por integrantes da sociedade civil organizada para definir metas de longo prazo para o município paranaense, o evento de cidades futuras do CBIC já passou por cidades de cinco Estados brasileiros. Foi realizado em Joinville (SC), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Porto Velho (RO) e São Gonçalo (CE).
“Essas 223 adesões em Uberlândia representam o maior número de adesões em todas as cidades onde o projeto já foi feito. Isso significa que a cidade de Uberlândia e o cidadão de Uberlândia estão motivados com o projeto. Tivemos mais de 400 participantes”, disse o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon-TAP), Panayotes Emmanuel Tsatsakis.
O Fórum Uberlândia 2100 foi organizado pelo Sinduscon regional e teve patrocínio da Algar. O evento também faz parte das comemorações pelos 80 anos do presidente do Conselho de Administração do Grupo Algar, Luiz Alberto Garcia, que serão completados no dia 3 de maio. “Somos uberlandenses e queremos o melhor para a nossa cidade”, disse o empresário.
Presidente do Sinduscon convocará adesistas para elaborar metas
De acordo com um dos responsáveis pela organização do Fórum Uberlândia 2100, realizado nesta terça-feira (28) o presidente do Sinduscon regional, Panayotes Tsatsakis, a próxima etapa do projeto, iniciado neste evento, é convocar, dentro de 30 dias, os adesistas ao plano de elaboração de metas estratégicas para o Município neste intervalo de 85 anos.
“Faremos uma nova reunião com todos os que assinaram como apaixonados por Uberlândia. Precisamos formatar o conselho e preparar a diretoria e membros e programar as reuniões para determinar quais serão os planejamentos para Uberlândia até 2100”, disse Tsatsakis.
por Arthur Fernandes/Correio de Uberlândia


terça-feira, maio 05, 2015 por Unknown

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